Com dez músicas no repertório, material está disponível nas plataformas de streaming
Decreto Sem Lei, banda de hard rock de Santo André (SP), formada por Felipe do
Amaral (vocal), Mauricio Amaral e Blau Venâncio (guitarras), Pardal Chimello
(baixo) e Bruno Turbilhão (bateria), apresenta o álbum de estreia, intitulado
simplesmente "Decreto Sem Lei". O debut homônimo traz dez composições
recheadas de riffs marcantes e letras provocativas, com a identidade própria
que a banda vem construindo desde 2018. "A banda surgiu com a proposta de
fazer música que diverte e instiga a pensar. Musicalmente, mesclamos influências
que vão do blues ao heavy metal", explica o guitarrista Mauricio Amaral.
O material foi gravado e mixado no estúdio Dual Noise (SP), com produção a
cargo de Wecko Mainente. Viabilizado com apoio da Lei Paulo Gustavo, por meio
da Secretaria de Cultura de Santo André, o trabalho estará disponível nas
plataformas de streaming.
Desde o primeiro EP, lançado em 2019, passando pelo single "Coisa
Alguma", de 2023, até o recente single e videoclipe
"Imprevistos", de 2024, a banda vem consolidando sua trajetória com
apresentações em eventos como o Festival de Inverno de Paranapiacaba, o
aniversário de Santo André, além de apresentações em cidades como Guarulhos,
São Caetano, Mauá, Ribeirão Pires e São Paulo. "A faixa 'Imprevistos', que
saiu em videoclipe, foi inspirada no cenário de incertezas da pandemia de
Covid-19. Ela carrega a energia e a identidade do Decreto Sem Lei. Como se
trata de um verdadeiro cartão de visitas, virou roteiro de nosso primeiro
clipe", revela Felipe do Amaral.
Confira o videoclipe "Imprevistos", que contou com direção e
fotografia de Bruno Badain, montagem de Gabriel Bordoni e participação especial
de Gabriella Lima, em https://youtu.be/RQTHVg63oq0
O álbum apresenta um olhar crítico e contundente sobre diferentes aspectos da
realidade social e humana. Em "Recado Ignorado", denuncia-se a
exploração inconsequente da natureza, enquanto "Convocado para
Morrer" expõe a violência do tráfico e suas vítimas inocentes. "Ela
tem abordagem direta e visceral, escancarando a brutalidade do tráfico de
drogas e relatando como inocentes são tragados por uma guerra que não
escolheram lutar. É um dos sons mais pesados do álbum, um verdadeiro soco no
estômago", descreve Blau Venâncio.
Já faixas como "Ponto de Vista" e "O Tempo Voa" trazem
reflexões profundas sobre a finitude da vida e a urgência de viver com
propósito. Há também espaço para o retrato de escolhas impulsivas e
destrutivas, como em "Sem Pensar no Amanhã", e da força necessária
para superar quedas, como em "Tombo". O álbum ainda mergulha nas
complexidades das relações humanas, criticando abusos emocionais e atitudes
tóxicas em "Controlador" e "Pena".
Outras faixas, como "Na Minha Cabeça Não Entra", falam sobre o
desconforto diante de ideias absurdas e da urgência por mais empatia e bom
senso nas relações sociais. "Quem nunca se indignou com ideias absurdas,
posturas inconcebíveis ou opiniões sem noção? Esse é o pano de fundo de 'Na
Minha Cabeça Não Entra', primeira faixa composta pela banda", conclui
Felipe do Amaral.
Ouça no Spotify em https://open.spotify.com/intl-pt/album/4sWkHwpQGSQtn8Aivk8Ni0
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Foto (Edu Guimarães)
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