(2017
– Nacional)
Independente
Quando o Hardcore
americano (East Coast, principalmente) se choca com o Hardcore paulistano (orra
meu! risos), o resultado é nitroglicerina P(a)ura! É ‘acordar o pogo’,
intrínseco em cada um de nós e entrar na roda! Menos quem vos fala. A meia
idade e o joelho não permitem tal ‘travessura’. Mas, dá para aproveitar muito o
show dos caras, curtindo uma breja e fumando um cigarrinho (industrial ou
natural... risos).
Formada na década de 90
(1995), a banda assimilou muito bem o Hardcore de Nova Iorque para,
posteriormente, construir a própria identidade dentro do estilo. Peso,
agressividade, riffs certeiros, cozinha (baixo e bateria) “grooveada” e vocais
nervosos dão o tom ao trabalho da banda ao longo dos anos.
A produção conseguiu
captar toda a fúria (no bom sentido) das letras politizadas (ai sim!) - focadas
na realidade cruel do mundo atual - em canções, que não deixam ninguém parado.
Quem vos fala (risos) já teve a oportunidade de ver dois shows da banda.
Apresentações memoráveis!
A mesma massa sonora
feita em estúdio é, no mínimo, dez vezes mais ‘tapa na zoreia’ (risos) ao vivo!
A banda, inclusive, tem feito várias turnês internacionais, levando a
competência das bandas ‘brazucas’ para a ‘gringaida’ (risos) se perder na roda
de pogo, também!
“Slowly Dying of Survival” contém onze faixas. Difícil
escolher as melhores. 36:46 de uma lição
de Hardcore! Formação: Fabio Prandini – Vocal , Rogério FR – Guitarra ,
Claudinei Ferreira – Guitarra , Paulo Demutti – Baixo , João Limeira – Bateria.
Faixas: 01. Urban Decay 02. Open All Borders 03. Fool´s Gold Rush 04. No
Competition in True Love 05. Call on all Sisters 06. Deny and Deny 07. Because
we Care 08. Windson Hunt 09. Mayhen Skills 10. Design new Lines 11. Gay
Ok!.
10
Adalberto
Belgamo
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