quinta-feira, 7 de março de 2019

InteraBanger: Lord Of Chaos




Pela primeira vez um filme aqui em nossa seção! Com dica do leitor Carlos Henrique Botelho, resolvemos colocar pra ser debatido o filme “Lord of Chaos” (2019), do diretor Jonas Åkerlund. Não lançado oficialmente (ainda, e sabe como é a internet), o filme tem foco em Euronymous, guitarrista fundador do Mayhem, além de líder da seita Inner Circle, responsável por vários atos criminosos com a intenção de promover sua arte obscura. A sinopse do filme diz o seguinte: “Euronymous (Rory Culkin) é um menino de 17 anos que vive em Oslo, na Noruega, em 1987. Obcecado com criar o verdadeiro Black Metal norueguês com sua banda, Mayhem, ele passa a montar estratégias publicitárias chocantes para trazer fama para a banda. Porém, os limites entre show e realidade começam a se misturar e o excesso de violência choca a nação.” Confira o que a galera da cena achou.

“Particularmente achei muito bacana! Como já citado diversas vezes, no início da obra já possui a advertência sobre possuir mentiras e verdades, então acredito que a maioria já deva saber o que é verdadeiro ou falso! O filme em si é muito bacana, achei a interpretação do Euronymous e Varg muito boas, fora os principais acontecimentos do cenário serem abordados!! No fim, um filme muito bom!! Ah, e valeu por atender minha sugestão, Vitor!!!” (Carlos Henrique Botelho, leitor – São Luís/MA)

“Um filme que possui verdades e mentiras, independentemente do fanatismo de alguns é uma obra que deve ser levada em consideração por trazer uma visão sobre o que foi o início do Black Metal norueguês.” (Gleison Junior, Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)

“Um bom filme, que entrelaça verdade com liberdades poéticas, que perfazem um espetáculo eficaz. Mostra o nascimento de um cenário que marcaria a face da música extrema para todo o sempre. Atitude corajosa do diretor em expor o submundo do Black Metal, Inner Circle, com todo seu fanatismo e atitudes condenáveis. Vale a sessão.” (Ricardo Leite Costa, Metal Na Lata - http://metalnalata.com.br/site/)

“Achei que o filme tem um certo tom de deboche (o que ficou bem legal) e mesmo assim conseguiu passar o clima do que era aquele movimento. Eu gostei.” (Luiz Gustavo, Corréra - https://www.facebook.com/correrahxc/)

“Nunca imaginei que os primórdios do Black Metal norueguês fossem retratados em um filme. Como o próprio diretor menciona no início do filme: BASEADO EM VERDADES E MENTIRAS, não se deve levar tudo como verdade, existem trechos toscos porém existem trechos em que realmente a gente se imagina vivendo toda aquela experiência. Temos aqui um bom filme e que todos os fãs do Metal em geral devem assistir!” (Evandro Soares, leitor – Rio de Janeiro)

“Filme ótimo, baseado em fatos reais, mas que soube costurar muito bem as informações e criar entretenimento de qualidade. Perfeito para um nicho específico carente de representatividade no cinema.” (JP Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/damagewar/)

“Com tanta escassez no cinema sobre o universo do Metal, é até um bom filme, com cenas fortes, boa fotografia, e como no começo mesmo já diz: baseado em verdades e mentiras.” (Rogério Marques, leitor – Brasília/DF)

“Muito ruim.” (Ananda Esquivel, leitora – Gramado/RS)

“Gostei bastante, colocou uma luz na cena norueguesa para um público que não ouve música extrema, transformando em algo ‘mainstream’. Mas é um filme que dificilmente ganhará um destaque como o filme do Queen, Motlëy Crue, Judas Priest, um bom filme para se divertir, claro se você não for um ‘TROO Black Metal’ que endeusa os integrantes do Mayhem e acha que o filme ‘destruiu a imagem deles’." (Jeferson Alves, leitor – Ponta Grossa/PR)

“Gostei, sempre fui fascinado por essa história. Claro, se for assistir de má vontade o cara fica procurando furos, mas se assistir como entretenimento, o filme cumpre o que se propõe. Tem uma crítica mais completa no meu perfil.” (Peter Jaques, leitor – São Leopoldo/RS)

“Legal. Provocativo, principalmente na escolha do ator, que interpretou o Varg. A história não foi deturpada. O humor ao retratar os fãs da cena, em alguns momentos, deixou o filme mais "leve".” (Adalberto Belgamo, redator do ARTE METAL)

“Estava ansioso pra assistir, eu curti de um modo geral, não consigo opinar muito por não ser um profundo conhecedor do Black metal norueguês. Parece haver bastante controvérsias pelo que tenho visto. Só torço pra que não influencie ninguém a cometer suicídio ou assassinatos, agora queimar igreja tá de boa! (risos) Brincadeirinha, faz isso não pessoal!” (Danilo Jarrão Guimarães, Prey of Chaos - https://www.facebook.com/PreyOfChaosGrindcore/?ref=br_rs)

“Tudo que leva qualquer vertente do Rock/Metal para novas gerações é extremamente válido! Gostei do filme.” (Caick Gabriel, Hellgarden - https://www.facebook.com/OfficialHellgardeN)



“Gostei bastante! A história do Black Metal norueguês é diferente de tudo do que já rolou no mundo do Rock/Metal, é um enredo original e peculiar. O diretor soube explorar tudo isso e fez um trabalho excelente.” (Júlio Feriato, Heavy Nation - https://blogheavynation.blogspot.com/)

“Provocativo e debochado. Muito bom.” (Valdir Junior, leitor – Cuiabá/MT)

“EU CURTI! Com alguns exageros. Mas como já diz no início do filme baseado em verdades e em mentiras, então...” (Jefson Souza, Torment The Skies - https://www.facebook.com/Tormenttheskies)

“Gostei, achei que o filme ilustra os fatos que já sabemos.” (Erik Cavalcanti, Felsefi - https://www.facebook.com/FelsefiOficial)

“Filme surpreendente, não imaginei que seria tão bom, de fato o filme é baseado em fatos reais e obviamente algumas coisas aparentemente foram exageradas pra gerar um certo drama, mas ainda assim achei bem fiel e provavelmente uma das primeiras vezes que vejo um filme abordar o tema sem estragar e transformar tudo em uma sátira sem sentido.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes – http://www.crushingaxes.com.br/)

“O diretor odeia o Varg, deturpou a figura dele na cara de pau.” (Costábile Salzano Jr., Ultimamte Music Press - https://www.facebook.com/UltimateMusicPR/)

“Para entretenimento, é uma excelente pedida! As cenas de carnificina e as que retratam os incêndios ficaram ótimas, bem como o desenvolvimento da história em si. Só a parte em que eles aparecem tocando que não gostei. Ficou muito na cara que os atores não manjam nada de instrumentos. Para quem sabe da história oficial e acha que este filme reproduzirá fielmente a dita cuja, passe longe e nem discuta. Euronymous se passando de "mocinho" e Varg de "poser" virando para vilão não dá. Excelente filme, o qual recomendo fortemente!” (Bruno Rocha, Heavy Smasher - https://www.facebook.com/heavysmasher/)

“O filme acabou superando as minhas expectativas! O filme tem um ar bem saudosista pra quem viveu aquela época, lembro que acompanhei muito do que aconteceu na Noruega pelas Rock Brigade da vida. Sobre o filme, acho que a grande sacada do diretor foi a abertura "baseado em verdades, mentiras e o que realmente aconteceu", isso abriu margem para que fizesse um filme de "ficção" e não um documentário. A trilha sonora é bacana, legal ter uma banda nacional (Sarcófago) tocando. Enfim, vale a pipoca e as Heinekens geladas!” (Junior Moreira, Terrorcult - https://www.facebook.com/terrorcult/)

“O filme mostra uma cultura única, de extremismo, de revolta ideológica. Baseado em fatos reais, porém não claros pois quem fez estes atos ainda tem o que esconder devido a lei. Acredito que se sair um livro pré fim de vida vai trazer à tona muito mais, porém para os iniciantes que já não veem a raiz de um gênero insano, é um bom meio de introdução. Tantas culturas à tona, política doentia em nosso país, e o caos instaurado, eis que lançam este filme, que para mim, vai influenciar cabecinhas a certos atos.” (Wendell Pivetta, Metal Etílico - https://www.facebook.com/metaletilico/)

“O filme me surpreendeu positivamente, é claro que em alguns momentos deixa um pouco a desejar, por exemplo: o filme não passa a sensação de que a banda teve alguma relevância, mais parecendo uma banda de fundo de garagem. A demais, gostei das atuações do irmão do Macaulay Culkin e do filho do Val Kilmer. O único ator que eu achei que deixou um pouco a desejar e não me convenceu muito foi o intérprete do Varg Vikernes. Por fim, eu vi uma análise em que o personagem do Faust era, na vida real, um baterista de outra banda relevante do Black Metal e não apenas um puxa saco do Euronymous, apesar da amizade de ambos.” (Wilson Scatolini Filho, leitor – Nova Odessa/SP)

“Na minha opinião, eu que gosto do clássico ao extremo, eu vi como um espectador interessado em conhecimento seja de qual for o assunto, seja se for mentira ou não, e o que mais importa pra mim nesse filme foi q mostrou as partes que realmente foi o que aconteceu, como se iniciou a banda, os integrantes, o grande vocalista Dead, as queimas das igrejas, a morte do vocalista do Mayhem, o Euronymous, que por sinal muito chocante a morte do Dead e dele... Pra mim um ótimo filme, se certas coisas no filme é mentira ou não, se aumentou alguma coisa do movimento nesse filme, sinceramente na minha opinião não muda em nada em relação ao o que realmente aconteceu pra surgir o Black metal da Noruega, pra mim um ótimo filme.” (Alexandre Da Silva Magalhaes, leitor – Londres, Inglaterra).

“Gostei do filme. Como não é um documentário, há um pouco de licença poética, mas o que vale são as cenas saudosistas, como a gravação do "De Mysteriis Dom Sathanas" (1994) com Varg nas 4 cordas, os caras ouvindo nosso Sarcófago, a loja Helvete e o seu porão de encontro do Inner Circle... No filme, Euronymous parece ser um cara bobo e fraco, enquanto Varg é o cara mau. As cenas de mortes são bem fortes. Enfim, num contexto geral, trata-se de um panorama legal da época, que deve ser complementado com a leitura do livro, para se ter uma visão mais realística dos fatos.” (Rodrigo Fontana, leitor – Recife/PE)

“Sim , conheço a história, é complicado um movimento se promover com assassinatos.” (Fabiano Seidel, leitor – Linhares/ES)

“Uma merda.” (Fabio Castro, leitor)

“Bom seguiu bem até a morte do Euronymus, parece um pouco diferente do documentário “Until the light take us” (2008). Mais Ficou bom gostei.” (Dirceu Lorenset, leitor)

“Tem umas cenas legais, como as que aparece o Dead, a cena da morte do Euronymous ficou ótima também, apesar que segundo o Varg tem umas mentiras (risos).” (Renato Quadros, leitor – Piracicaba/SP)

“Primeiro de tudo, encare o filme como entretenimento e não com fonte de verdade. Dito isso gostei bastante, muito bem filmado, bem interpretado e ainda rendeu umas cenas fodas como aquela deles cantando Fast and Shark.” (Gustavo Rodarte, leitor – São Paulo/SP)

“Boas interpretações, bela direção de arte e uma história que impressiona bastante. É o BLACK METAL da Noruega fazendo história.” (Pierre Cortes, leitor – São Paulo/SP)


* A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

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