Parece que já estamos
vivendo a era dos filmes sobre Rock (ou Metal, se preferir), afinal em menos de
um ano pudemos conferir “Bohemian Rhapsody”, que retratou a história de Freddie
Mercury (Queen), “Lords of Chaos” e a terrível (em qualquer sentido que você
queira) cena do Black Metal norueguês dos anos 90 e, agora, “The Dirt:
Confissões do Mötley Crüe” que mostra os excessos da banda pioneira do
Hard/Glam/Sleaze, etc e tal. Não que não houvessem outros filmes abordando o
estilo (s) – na verdade há muitos e alguns citados aqui – mas assim, saindo um
atrás do outro nem sempre acontece. Com direção de Jeff Tremaine, o filme saiu
na plataforma da Netflix no dia 22 de março e conquistou a maioria do público,
como podemos ver nos comentários a seguir.
“Apesar de todos os
excessos, exageros e, obviamente, não merecer uma nomeação ao “Oscar de Melhor
Filme” — será que ‘Bohemian Rhapsody’ (2018) merecia? —, “The Dirt” cumpre
muito bem seu papel como excelente entretenimento, um filme que mexe e mistura
as mais diferentes emoções, pois é divertido, dramático, engraçado, tenso. Ou
seja, é Mötley Crüe em sua essência e vale a pena conferir.” (Paulo Pontes, Scream
& Yell - http://screamyell.com.br/site/)
“Divertido, emocionante e
totalmente Rock And Roll! Acho impossível alguém que realmente curte Rock não
curtir a fita. Ficar catando inconsistências, não é nada Rock and Roll. Lembrando
que, igual ao “Bohemian Rhapsody”, os integrantes da banda produziram, o que
indica que aprovaram a versão final. Imperdível! (minha humilde opinião,
obviamente).” (André Delacroix, Azul Limão - https://www.facebook.com/Azul-Lim%C3%A3o-113800435321071)
“Muito próximo da
realidade! Drama com toques de comédia! Uma das melhores adaptações biográficas
até o momento.” (Adalberto Belgamo, redator do ARTE METAL)
“Eu curti mais que o “Bohemian
Rhapsody” (um filme centrado mais nas músicas do Queen) pelo fato de o filme se
concentrar mais na banda, em sua atitude e na época em que viveram. Quando um
fato não é verídico, porque tomaram alguma liberdade poética, algum membro da
banda quebra a 4ª parede e fala o que aconteceu diretamente para o espectador,
um bom panorama geral da banda e da época em que viveram.” (Fabrício Bruca,
Simpsons of The Universe - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)
“Extremamente insano. Eles
misturaram o necessário em um filme, comédia e drama. Você tem que assistir com
a mente aberta. Espero que essa onda de filmes biográficos de banda se torne
uma realidade e que traga mais artistas e bandas antigas pra atualidade.”
(Kelly Hipólito, Blixten - https://www.facebook.com/blixten.official/)
“Filme muito gostoso de
assistir! Desde “Detroit Rock City” (1999) e “Rock Star” (2001) que não me
empolgo tanto com filmes do gênero.” (Evandro Soares, leitor – Rio de
Janeiro/RJ)
“Filme divertidíssimo e
ao mesmo tempo emocionante. Despudorado como deveria ser!” (Leandro Nogueira
Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)
“Irretocável!” (JP
Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/damagewar/?ref=br_rs)
“Divertido, engraçado e
emocionante. Quem não chorou com a morte da filha do Vince não tem coração.
Filmão!” (Guilmer da Costa Silva, leitor – São Paulo/SP)
“Muito bom filme! Só
pecou por não mostra a treta Axl Rose x Vince Neil e colocar Tom Zutaut magro.”
(Shawner Douglas, Gipsy Stealers - https://www.facebook.com/gipsystealers/)
“Pra quem não conhece a
banda, é um baita clichê... Imagina se eles soubessem que era quase tudo
verdade??” (Guto Zanutto, leitor – Itatiba/SP)
“Eu curti muito, mas por
ser a cara, bem fiel à banda mesmo com alguns toques de comédia, e na maior
parte muito drama. Sobreviver ao Rock 'N' Roll não é fácil e a banda mostrou
muito bem como sobreviver a tudo. Ótimo filme (talvez o melhor sobre música, até
melhor que o “Bohemian Rhapsody”) desse Mötley Crüe que é demais.” (Luiz Carlos
Talo, Simpsons of The Universe - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)
“Assisti. Não conhecia
com muita profundidade a história do Mötley e achei bem legal.” (André Gubber,
Skinlepsy - https://www.facebook.com/Skinlepsy/)
“Poderiam ter feito uma
série se quisessem, porque esses caras têm muita história para contar. Superou
minhas expectativas, tanto em atuações como no roteiro. Já vi três vezes e
verei mais!” (Durval Mariano, Whiplash - https://whiplash.net/)
“Puta filme, mas depois
de assistir esse e “Bhoemia Rhapsody”, o documentário do Twisted Sister ficou
meio que o patinho feio. Ainda assim curti também.” (Marcos Amorim, leitor –
Leme/SP)
“Gostei bastante! Muito
divertido e acho super legal esse novo filão de cinebiografias de bandas de Rock.
O maior trunfo do filme para mim foi que remete àquele formato típico dos
filmes dos anos 80, estilo “Porks” (1981), “Bill & Ted” (1989) e “Curtindo
a Vida Adoidado” (1986). Vi uma galera metendo o pau no filme mas tenho certeza
absoluta de que estes pegaram para ver o filme errado. Mötley Crüe é a melhor
banda de quinta categoria de todos os tempos. Portanto, um filme desses caras
não teria uma profundidade nem que forçassem a barra.” (Vitor Caricati,
Overthrash - https://www.facebook.com/bandaoverthrash/)
“Eu vou ser honesto, o
filme me surpreendeu positivamente. A apresentação dos personagens é eficiente,
bem como o desenrolar dos acontecimentos. Ademais, o filme é engraçado e em
partes, até emocionante. Mais uma bela produção da Netflix. Nota: 7,0.” (Wilson
Scatollini Filho, leitor – Nova Odessa/SP)
“Gosto do Mötley Crüe
desde criança! Sei que eles sempre foram podres, mas mesmo assim, o filme me
assustou um pouco!!” (Alexandre Zabiski, Banda Karla - https://www.facebook.com/bandakarla145/)
“Muito bom! Filme sincero
e divertido acho que mostra bem como eram os anos 80 em relação as bandas. Melhor
que o do Queen.” (Paulo Cardoso, leitor – Ribeirão Pires/SP)
“Gostei muito! Vi duas
vezes! Achei bem fiel tirando uma coisinha outra sem relevância!” (Alexandre
Fontana, leitor)
“Achei mediano.” (Carlos
Belo, leitor - Teresina/PI)
“Filme muito bom. Achei
bem legal. Os atores mandaram muito bem também.” (Paulo Pires, Skedels - https://www.facebook.com/Skedels)
“Muito bom filme, e dá
saudades da época que o Rock era vivo e de boa qualidade.” (Luiz Cláudio Rocha,
leitor – São Paulo/SP)
“Excelente! Gostei muito!”
(Mello Macedo Nancy, leitor – Fortalez/SP)
“Muito foda! Queria ter
vivido nessa época.” (Junior Costa, leitor)
“Top e relevante.” (Shagrath
Alicia Bianca, leitor – Araxá/MG)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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