CHRIS BOLTENDAHL é
convidado especial em "Wine Of Gods", novo disco do HELLISH WAR
O
quarto disco de estúdio do Hellish War tem financiamento pelo Proac Editais,
iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo
“Wine Of Gods”, novo
disco de estúdio do Hellish War, já está pronto! O trabalho foi gravado no Omni
Studio em Cosmópolis/SP e no Reverbera Studio em Santos/SP e mixado e
masterizado no PiccoliStudio em Londres, Inglaterra, por Ricardo Piccoli, com
quem a banda havia trabalhado em seu disco anterior, “Keep It Hellish”.
Todas as músicas de “Wine
Of Gods” são inéditas e grande parte nasceu durante o processo de composição
que o grupo realizou numa chácara na região de Campinas/SP, de onde a banda é
originária.
Serão 10 faixas: “Wine Of Gods”, “Trial By Fire”, “Falcon”, “Dawn Of The Brave”, “Devin”, “House On The Hill”, “Burning Wings”, “Paradox Empire”, “The Wanderer” e “Warbringer”.
A última citada, “Warbringer”, reserva uma participação muito especial: a do frontman do Grave Digger, Chris Boltendahl.
O vocalista alemão, que na música divide os vocais com Bil Martins, comentou sobre sua participação.
“Estou orgulhoso de fazer parte do novo álbum da banda brasileira Hellish War. Eles soam como se fossem uma banda europeia dos anos 80, como numa mistura do velho Running Wild, Rage e Grave Digger. Os riffs e vocais poderiam ter sido compostos na Alemanha ou em qualquer outra parte da Europa. Os fãs vão se surpreender com a energia e o poder dessa banda! Eu os desejo tudo de bom e muito sucesso no futuro com seu novo álbum, Wine Of Gods”.
Além de Bil Martins, completam a formação do Hellish War em “Wine Of Gods” os guitarristas Vulcano e Daniel Job, o baixista JR e o baterista Daniel Person.
Serão 10 faixas: “Wine Of Gods”, “Trial By Fire”, “Falcon”, “Dawn Of The Brave”, “Devin”, “House On The Hill”, “Burning Wings”, “Paradox Empire”, “The Wanderer” e “Warbringer”.
A última citada, “Warbringer”, reserva uma participação muito especial: a do frontman do Grave Digger, Chris Boltendahl.
O vocalista alemão, que na música divide os vocais com Bil Martins, comentou sobre sua participação.
“Estou orgulhoso de fazer parte do novo álbum da banda brasileira Hellish War. Eles soam como se fossem uma banda europeia dos anos 80, como numa mistura do velho Running Wild, Rage e Grave Digger. Os riffs e vocais poderiam ter sido compostos na Alemanha ou em qualquer outra parte da Europa. Os fãs vão se surpreender com a energia e o poder dessa banda! Eu os desejo tudo de bom e muito sucesso no futuro com seu novo álbum, Wine Of Gods”.
Além de Bil Martins, completam a formação do Hellish War em “Wine Of Gods” os guitarristas Vulcano e Daniel Job, o baixista JR e o baterista Daniel Person.
“Wine Of Gods” será lançado
em Julho em data a ser divulgada. A distribuição nacional do disco será feita
exclusivamente pela Anti Posers Records.
Três shows de lançamento, em Campinas, Sorocaba e Santos, estão programados para acontecer em Agosto.
“Wine Of Gods” foi integralmente financiado pelo Proac Editais, programa de investimento direto do Governo do Estado de São Paulo através da Secretaria da Cultura e Economia Criativa.
Três shows de lançamento, em Campinas, Sorocaba e Santos, estão programados para acontecer em Agosto.
“Wine Of Gods” foi integralmente financiado pelo Proac Editais, programa de investimento direto do Governo do Estado de São Paulo através da Secretaria da Cultura e Economia Criativa.
Mais Informações:
www.facebook.com/hellishwar
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Jão, do RATOS DO PORÃO, e
Fábio Massari comentam sobre importância do BLACK FLAG, em SP dia 7/7
Jão, guitarrista e
fundador do Ratos do Porão, e o jornalista sabe-tudo Fábio Massari, falam sobre
legado do Black Flag, que enfim estreia no Brasil no próximo dia 7 de julho,
mas só em São Paulo (Carioca Club)
Police Story,
a sétima faixa de Damaged, o disco de estreia do Black Flag lançado
em 1981, não à toa foi coverizada peloRatos do Porão quase 15 anos
depois no Feijoada Acidente – Internacional: as guitarras tortas e a batida
alucinada, meio desajeitada, dão a pegada raivosa para críticas às instituições
que batem, reprimem e enriquecem. É levar porrada, dar porrada e seguir
adiante, mas não baixar a cabeça, uma entre tantas mensagens atemporais
exaltadas com atitude pelo Black Flag, que orientam e inspiram inúmeras bandas
e pessoas até hoje. Enfim no Brasil, tocam dia 7 de julho no Carioca
Club, em São Paulo, a única data no país.
Jão, guitarrista e fundador do Ratos do Porão, foi um entre tantos moleques impactados pela sonoridade alucinante e original do Black Flag. “Quando apareceu, né, meu, era uma sonoridade muito nova. Pega os quatro primeiros anos da banda, era um negócio muito diferente, pra frente do seu tempo, com aquelas guitarras tornas, uma mina no baixo”. Já no movimento punk, Jão conta que foi ouvir Black Flag pela primeira vez em 1981, “quando começaram a aparecer uns compactos”, pro delírio da galera envolvida com esse som.
Devido à postura e som, João aponta o Black Flag como “imprescindível” e que, assim como Circle Jerks e Middle Class, influenciou demais o começo do Ratos do Porão, “que era aquela coletânea Sub, antes do (João) Gordo entrar na banda, antes do Crucificados pelo Sistema”. Era a influência do hardcore americano abrindo possibilidades ao punk de todo o mundo. “Aquelas guitarras tortas, pô, no começo do Ratos a gente não sabia e nem tinha condição de fazer um som naquele estilo, mas adaptamos à nossa realidade e aquilo que conseguimos tocar”.
Além do começo arrebatador e marcante ao punk/hardcore, Jão menciona o impacto que mais pra frente foi ouvir My War, o segundo disco do Black Flag. “Aquela bagulho tenso, com uma sonoridade obscura. Os caras sempre foram se renovando e fazendo discos diferentes, sem perder a marca registrada da banda. Acho a discografia do Black Flag bem foda e interessante”, conta o guitarrista.
Fábio Massari, o icônico VJ da antiga MTV, aquele jornalista que conta como nenhum outro as histórias e anedotas de bandas alternativas ao redor do globo, conhecido também como 'Reverendo', mantém o discurso de Jão sobre o Black Flag, que, segundo entende, “forjaram todo um léxico hardcore: raivoso e extremamente articulado”.
“Se tem uma banda que podemos chamar de ‘seminal’, sem exageros e medo de errar, dá-lhe Black Flag! O grupo do Sr. Greg Ginn (guitarrista visceral e chefão linha dura da não menos importante etiqueta SST) basicamente pavimentou o caminho, cristalizando cenas do underground americano nos bicudos anos 80 e estabelecendo caminhos futuros. A vida seria outra, e muito mais complicada, não fosse por eles”.
“Lendários. E impossível de imitar”, parafraseando Massari, como uma necessária chamada à aguardada estreia do Black Flag no Brasil, reformulado, é verdade, hoje com Mike Vallely nos vocais, mas com a mesma aura desafiadora e raivosa dos primórdios.
Jão, guitarrista e fundador do Ratos do Porão, foi um entre tantos moleques impactados pela sonoridade alucinante e original do Black Flag. “Quando apareceu, né, meu, era uma sonoridade muito nova. Pega os quatro primeiros anos da banda, era um negócio muito diferente, pra frente do seu tempo, com aquelas guitarras tornas, uma mina no baixo”. Já no movimento punk, Jão conta que foi ouvir Black Flag pela primeira vez em 1981, “quando começaram a aparecer uns compactos”, pro delírio da galera envolvida com esse som.
Devido à postura e som, João aponta o Black Flag como “imprescindível” e que, assim como Circle Jerks e Middle Class, influenciou demais o começo do Ratos do Porão, “que era aquela coletânea Sub, antes do (João) Gordo entrar na banda, antes do Crucificados pelo Sistema”. Era a influência do hardcore americano abrindo possibilidades ao punk de todo o mundo. “Aquelas guitarras tortas, pô, no começo do Ratos a gente não sabia e nem tinha condição de fazer um som naquele estilo, mas adaptamos à nossa realidade e aquilo que conseguimos tocar”.
Além do começo arrebatador e marcante ao punk/hardcore, Jão menciona o impacto que mais pra frente foi ouvir My War, o segundo disco do Black Flag. “Aquela bagulho tenso, com uma sonoridade obscura. Os caras sempre foram se renovando e fazendo discos diferentes, sem perder a marca registrada da banda. Acho a discografia do Black Flag bem foda e interessante”, conta o guitarrista.
Fábio Massari, o icônico VJ da antiga MTV, aquele jornalista que conta como nenhum outro as histórias e anedotas de bandas alternativas ao redor do globo, conhecido também como 'Reverendo', mantém o discurso de Jão sobre o Black Flag, que, segundo entende, “forjaram todo um léxico hardcore: raivoso e extremamente articulado”.
“Se tem uma banda que podemos chamar de ‘seminal’, sem exageros e medo de errar, dá-lhe Black Flag! O grupo do Sr. Greg Ginn (guitarrista visceral e chefão linha dura da não menos importante etiqueta SST) basicamente pavimentou o caminho, cristalizando cenas do underground americano nos bicudos anos 80 e estabelecendo caminhos futuros. A vida seria outra, e muito mais complicada, não fosse por eles”.
“Lendários. E impossível de imitar”, parafraseando Massari, como uma necessária chamada à aguardada estreia do Black Flag no Brasil, reformulado, é verdade, hoje com Mike Vallely nos vocais, mas com a mesma aura desafiadora e raivosa dos primórdios.
SERVIÇO
Black Flag em São
Paulo
Data: 7 de julho de
2019
Horário: a partir das 18
horas
Local: Carioca Club
Censura: 16 anos
Endereço: Rua Cardeal
Arcoverde, 2899 - Pinheiros/SP
Ingresso:
1º lote R$110 (Meia
entrada / Estudante / Promocional) - ESGOTADO!
2º lote R$130 (Meia
entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 1º lote R$180
(Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 2º lote R$200
(Meia entrada / Estudante / Promocional)
*(Promocional para não
estudantes doando 1 kilo de alimento não perecível)
Venda física sem taxa
(somente em dinheiro) na Locomotiva Discos: Rua Barão de Itapetininga, 37 -
Loja 8 - República, São Paulo
Antes
show de estreia no Brasil, BARONESS lança novo álbum "Gold &
Grey"
Foto: Dana Distortion
Banda
norte-americana que já se apresentou nos principais festivais do Mundo, foi
extremamente elogiada por James Hetfield, do Metallica
Após conquistar excelente
feedback com os singles "Tourniquet", "Throw Me An Anchor",
"Seasons" e "Borderlines", a banda norte-americana
Baroness, uma das sensações do rock/metal mundial na atualidade, lançou recentemente
o tão aguardado novo álbum "Gold & Grey" via Abraxan Hymns
Records.
Este trabalho produzido
por Dave Fridmann (The Flaming Lips, Mogwaii) e gravado no Tarbox Road Studio,
em Nova York, traz 17 impressionantes composições e tem a missão de superar o
aclamado "Purple", considerado um dos melhores discos lançados em
2015, indicado ao Grammy e que arrancou elogios até de James Hetfield, frontman
do Metallica.
“Nosso objetivo é, foi e
sempre será escrever músicas cada vez melhores, mais honestas e atraentes, e
desenvolver um som mais original e desafiador. Tenho certeza de que acabamos de
terminar nosso melhor e mais aventureiro álbum até hoje. Nós cavamos
incrivelmente, nos desafiamos e gravamos um disco que eu tenho certeza de que
nunca mais poderíamos reproduzir. Estamos todos muito animados e entusiasmados
para tocar essas músicas psicóticas para nossos fãs. Esperem por algumas
surpresas”, declarou o fundador John Baizley.
"Gold &
Grey" está disponível para audição em
https://smarturl.it/baroness-goldandgrey.
Recentemente, John
Baizley (vocal/guitarra), Gina Gleason (guitarra), Nick Jost (baixo) e
Sebastian Thomson (bateria) encerram turnê ao lado do Deafheaven, anunciaram
algumas datas ao lado do Volbeat pela Europa e confirmaram rápida série de
apresentações pela América Latina.
No Brasil, a única
imperdível apresentação acontece, no próximo dia 23 de junho, na Fabrique Club,
em São Paulo. A expectativa dos fãs é tão grande, que restam poucos ingressos à
venda pelo site do Clube do Ingresso (http://www.clubedoingresso.com)
e pontos autorizados em Barueri, Belo Horizonte, Curitiba, Guarulhos, Osasco,
Rio de Janeiro, Santo André, São Caetano do Sul e capital paulista (http://www.clubedoingresso.com/ondecomprar).
Mais informações no serviço abaixo.
A única passagem do grupo
pela América do Sul ocorreu no já tradicional festival Rock al Parque, na
Colômbia, em 2016.
O Baroness já foi
indicado ao GRAMMY® Award pela música “Shock Me” na categoria “Best Metal
Performance” e se apresentou no Metal Hammer Golden Gods 2018. No entanto, o
grupo ficou mundialmente famoso com o lançamento do aclamado álbum “Purple”
(2015), que atingiu 10º posição no Entertainment Weekly’s Top 40, além de
figurar na lista dos melhores discos lançados daquele ano das principais
revistas especializadas de todo o Mundo como a Rolling Stone.
Além disso, já tiveram o
prestigio de já ter figurado no line-up de importantes festivais como Ozzfest
Meets Knotfest, Hellfest, Sweden Rock, Rock am Ring, Rock im Park, Download
Madrid, Download Paris, Graspop Metal Meeting, Tuska, Reading Festival,
Lollapalooza Chicago, Bonnaroo, Roskilde Festival, Coachella, entre outros.
Links relacionados:
Impressionante
tributo norte-americano ao LED ZEPPELIN inicia turnê pela América do Sul com
shows sold out
A
banda Led Zepagain é um dos tributos mais impressionantes do Mundo
Causando novamente
histeria e comoção, a conceituada banda norte-americana Led Zepagain – A
Tribute To Led Zeppelin iniciou nova turnê pela América do Sul em grande
estilo. Executando repertório que celebra 50 anos de história de um dos maiores
nomes da história do Rock, o grupo recentemente protagonizou shows sold out no
Peru, Bolívia e Chile.
Confira vídeo de
performance em Cochabamba em https://www.facebook.com/swan.montgomery.5/videos/10158457179523998.
A próxima parada de Swan
Montegomery como Robert Plant, Jim Woolton como John Paul Jones, Anthony David
Thymiakos IV como Jimmy Page e Derek Smith como John Bonham é o Brasil e a
primeira apresentação acontece, nesta terça-feira (18/06), no Teatro Bradesco,
em São Paulo. Os ingressos continuam à venda pelo site Uhuu.com e custam de R$
45 a R$ 140. Esta é mais uma realização da CP Management.
O setlist composto por
“All My Love”, “Whole Lotta Love”, “Going To California”, “Baby I'm Gonna Leave
You”, “Good Times Bad Times”, “Immigrant Song”, “Hey Hey (What Can I Do)” e “Kashmir”, entre outros clássicos,
impressiona pela fidelidade dos arranjos e magnifica sonoridade.
A Led Zepagain é a mais
impressionante e realista banda tributo ao Led Zeppelin. Eles capturam a magia,
o misticismo, a improvisação, a loucura, a teatralidade e a ferocidade musical
do lendário grupo. Músicos inclusive já se apresentaram no renomado House of
Blues.
Desde que explodiram para
a cena em 1988, o Led Zepagain foi considerada como o tributo mais preciso e
autêntico do Led Zeppelin em todo o mundo. Com mais de um milhão de downloads
no iTunes, a popularidade do grupo também se infiltrou na cultura pop, tendo
sido mencionada em grandes programas de TV como “The Gilmore Girls”, “Chicago
Fire” e “Bad Judge”, além de regularmente atuar em casas lotadas em todo o
mundo.
Em janeiro de 2004, o
próprio Jimmy Page, guitarrista de Led Zeppelin, acompanhou um show de Led
Zepagain na House of Blues, em Los Angeles, e ficou absolutamente surpreso com
a precisão da banda.
Este encontro levou os
membros da Led Zepagain a participar do show de reunião do Led Zeppelin em
2007, na O2 Arena, em Londres, com o convite de Jimmy Page, bem como uma visita
surpresa de Jason Bonham, em março de 2009, o qual ocasionou na participação
especial durante “Rock and Roll”. Assista em http://www.youtube.com/watch?v=2w6noToYSqQ.
O Led Zepagain participou
do programa “World's Greatest Tribute Bands”, da AXS TV, em 2014, e foram
convidados a voltar para uma apresentação especial, em março de 2017, para
tocar o icônico álbum “Led Zeppelin lV” na integra.
Promotores interessados
em contratar este espetáculo devem entrar em contato através dos e-mails, runawayrec@hotmail.com, cacaprates@live.com ou pelos telefones
(55 11) 98149.9987- WhatsApp e (55 11) 99557.8358 (WhatsApp).
Links relacionados:
BULL CONTROL anuncia
lançamento de disco com participações inéditas
Banda
acaba de assinar com Electric Funeral Records
Formada
em 2015, por Giovanni (Guitarra), Digão (Voz), Thiago (Baixo) e Leandro
(Bateria), o Bull Control chega pra mostrar um som sem rótulos e sem querer
demandar influências.
Apresentando
uma sonoridade agressiva, sem frescura e pra não deixar ninguém parado, a banda
lança em julho o full album intitulado "União e Respeito" em todas as
plataformas de streaming via Electric Funeral Records.
O
disco conta com participações de Sandro Turco da Cannon Of Hate, Milton Aguiar do Bayside Kings, Zeca Ruas da Gagged, Vital Cavalcante do Matanza INC, Carlos James do Facada, Sandro Juliatti do Mukeka di Rato e Haru Cage Corja-Ce.
O
disco “União e Respeito” conta com 7 tracks inéditas e mais 4 bonus track do EP
"Mundo Paralelo" e foi gravado, mixado e masterizado no estúdio
Esconderijo pelo produtor e baterista da banda Leandro Osterne, entre abril e
novembro do ano passado.
ROCK MEETING: Andre
Matos, obrigado!
Definitivamente, essa é uma edição que não gostaríamos de fazer. Uma edição onde estamos todos de luto. Todos, sem exceção, foram surpreendidos com a ida do maior ícone da música pesada do Brasil. Essa edição é dedicada a Andre Matos. Esteja em paz!
Na edição de junho, trazemos o review de três festivais que aconteceram no Europa: Sweden Rock Festival, Primavera Sound e Punk in Drubic. Além dos shows que aconteceram no Brasil como os 15 de anos do ‘Temple of Shadows’ cantado pelo Edu Falaschi, Slash, Vuur, Rotting Christ, Cradle of Filth e Queen Extravaganza. E trazemos uma entrevista com uma das bandas que prometem na cena brasileira, Kryour.
Para os amantes de tatuagens, trazemos a coluna Skin, em parceria com o Wonder Girls. Nesta edição fala sobre maturidade versus autoestima
RM
Collection Six
Oriunda do Nordeste do Brasil, a Rock Meeting assume a responsabilidade de divulgar o que há de bom na região, por isso há seis anos vem lançando uma coletânea com a premissa de promover as bandas locais.
A RMCollection Six conta com 21 bandas, dos mais variados estilos, representando todos os estados nordestinos. E você pode baixar esta e as outras edições em nosso site, é totalmente gratuito.
Free download
Outro destaque vai para a revista Meeting Hell. Uma grande parceria da Rock Meeting com a Hell Divine. A capa e a logomarca dessa união foram feitas pelo renomado designer Gustavo Sazes.
Acesse - www.rockmeeting.net
Free Download - http://bit.ly/RockMeeting117
Oriunda do Nordeste do Brasil, a Rock Meeting assume a responsabilidade de divulgar o que há de bom na região, por isso há seis anos vem lançando uma coletânea com a premissa de promover as bandas locais.
A RMCollection Six conta com 21 bandas, dos mais variados estilos, representando todos os estados nordestinos. E você pode baixar esta e as outras edições em nosso site, é totalmente gratuito.
Free download
Outro destaque vai para a revista Meeting Hell. Uma grande parceria da Rock Meeting com a Hell Divine. A capa e a logomarca dessa união foram feitas pelo renomado designer Gustavo Sazes.
Acesse - www.rockmeeting.net
Free Download - http://bit.ly/RockMeeting117
PINTO
GRAHAM lança nova música
A banda sulista de metal
PINTO GRAHAM acaba de lançar sua música "Further"
via The Obelisk. A música é tirada de seu próximo álbum "DOS", que
será lançado em 12 de julho de 2019.
Ouça a música aqui:
Mais informações:
OAKENFORM
lança EP de estreia
A banda russa Oakenform lançou
seu primeiro EP, "Agony Of The Human World". O EP foi gravado no
Shirman Sound Studio e mixado / masterizado por Artyom Shirman.
A Oakenform foi formada
em Glazov, na Rússia, em 2018, por Artyom Shirman (vocal) e Sergey Provotorov
(guitarra). Logo após Igor Kozlov (baixo), Michail Volkov (bateria) e Maxim
Sinitzin (guitarra) se juntaram à banda, e a formação foi completada. Neste
momento, a banda está trabalhando em seu primeiro álbum que será lançado em
2020.
Obs.: As notas
publicadas nesta seção são de responsabilidade das assessorias das
bandas/artistas.
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