É inegável que o Cannibal Corpse é a maior banda de
Death Metal do mundo na atualidade. Basta ver as vendagens do grupo de Buffalo,
NY, em seus 33 anos de carreira. Não fosse por menos, além da qualidade de sua
música, que sempre uniu técnica e muito peso, a banda sempre soube trabalhar o
lado do marketing e manteve-se regular sempre. Mas, sejamos honestos, há um
tempinho o grupo não lançava algo tão glorioso como este novo trabalho, “Violence Unimagined” (2021). Talvez o
ar fresco trazido por Erik Rutan
(guitarra, Hate Eternal, ex-Morbid Angel), que entrou no lugar do
ídolo Pat O’Brien, tenha contribuído
com isso, mas estamos falando de uma banda que tem sua fórmula muito bem
guardada.
“Simplesmente ‘fodido’. Melhor
álbum do Cannibal Corpse em anos.”
(Paulo Sérgio de Araújo, leitor – Belém/PA)
“Criaram uma forma muito
própria em seu som: você escuta e, em poucos segundos, já identifica. É mais do
mesmo, mas esse "mesmo" é muito bom!” (Ricardo Leite Costa, Metal Na
Lata – http://metalnalata.com.br/site/)
“Rapaz, bom demais!
Cannibal nunca tem erro, tô ouvindo direto aqui! Só paulada! É até difícil
eleger uma música como a melhor do disco, apesar de ser relativamente homogêneo
cada música tem uma característica sem fazer o trabalho ficar enjoativo! Simplesmente
excelente!” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - https://www.facebook.com/CrushingAlex)
“Os caras têm estilo
próprio, que evoluiu tecnicamente (não confundir com firulas e exibicionismo
desnecessários). Parafraseando, cada enxadada um riff poderoso! E a
agressividade continua firme, forte e soberana. É isso! Ou não... sei lá
(risos).” (Adalberto Belgamo, redator)
“O AC/DC do Death Metal: sempre o mesmo formato, sempre excelente.”
(Marcos Garcia, Metal Mind Reflections - https://metalmindreflections.blogspot.com/)
“Ficou perfeito com a
entrada do Erik no lugar do mestre Pat O’Brien.
Mudou um pouco a sonoridade em algumas passagens nas músicas, mas mantiveram a
base que já tinham.” (Fabio Thrasher, leitor – Rio de Janeiro/RJ)
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