quarta-feira, 5 de maio de 2021

InteraBanger: Cannibal Corpse



É inegável que o Cannibal Corpse é a maior banda de Death Metal do mundo na atualidade. Basta ver as vendagens do grupo de Buffalo, NY, em seus 33 anos de carreira. Não fosse por menos, além da qualidade de sua música, que sempre uniu técnica e muito peso, a banda sempre soube trabalhar o lado do marketing e manteve-se regular sempre. Mas, sejamos honestos, há um tempinho o grupo não lançava algo tão glorioso como este novo trabalho, “Violence Unimagined” (2021). Talvez o ar fresco trazido por Erik Rutan (guitarra, Hate Eternal, ex-Morbid Angel), que entrou no lugar do ídolo Pat O’Brien, tenha contribuído com isso, mas estamos falando de uma banda que tem sua fórmula muito bem guardada.

 

“Simplesmente ‘fodido’. Melhor álbum do Cannibal Corpse em anos.” (Paulo Sérgio de Araújo, leitor – Belém/PA)

 

“Criaram uma forma muito própria em seu som: você escuta e, em poucos segundos, já identifica. É mais do mesmo, mas esse "mesmo" é muito bom!” (Ricardo Leite Costa, Metal Na Lata – http://metalnalata.com.br/site/)

 

“Rapaz, bom demais! Cannibal nunca tem erro, tô ouvindo direto aqui! Só paulada! É até difícil eleger uma música como a melhor do disco, apesar de ser relativamente homogêneo cada música tem uma característica sem fazer o trabalho ficar enjoativo! Simplesmente excelente!” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - https://www.facebook.com/CrushingAlex)

 


“Os caras têm estilo próprio, que evoluiu tecnicamente (não confundir com firulas e exibicionismo desnecessários). Parafraseando, cada enxadada um riff poderoso! E a agressividade continua firme, forte e soberana. É isso! Ou não... sei lá (risos).” (Adalberto Belgamo, redator)

 

“O AC/DC do Death Metal: sempre o mesmo formato, sempre excelente.” (Marcos Garcia, Metal Mind Reflections - https://metalmindreflections.blogspot.com/)

 

“Ficou perfeito com a entrada do Erik no lugar do mestre Pat O’Brien. Mudou um pouco a sonoridade em algumas passagens nas músicas, mas mantiveram a base que já tinham.” (Fabio Thrasher, leitor – Rio de Janeiro/RJ)

 






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