Os israelenses do
Orphaned Land chegam ao seu sexto full-lenght esbanjando qualidade, criatividade
e no auge de seu senso de composição. Com um disco riquíssimo, a banda consegue
aliar ao Metal elementos da música do Oriente Médio. Até aí tudo bem, o grupo
faz isso desde que foi fundado em 1992. Fato é que “Unsung Prophets & Dead
Messiahs” (2018) consegue se encaixar aos tempos atuais e agradar a diversos
públicos, sem se encaixar absolutamente em nenhum subestilo. Confira a opinião
da galera.
“EXCELENTE, como de
costume, inclusive está na minha lista dos Melhores de 2018 até o momento.”
(Rômel Santos, Dunna Records - https://www.facebook.com/DunnaRecords)
“Sem palavras para
descrever, uma obra-prima completa, achei muito superior ao “All Is One” (2013),
mostrou a banda diversificando no som, e não fizeram feio. Grande disco, um dos
melhores do ano, sem sombra de dúvidas, curti bastante!!!” (Carlos Henrique
Botêlho, leitor – São Luís/MA)
“Perfeito como sempre
cara, ficou foda!!” (Augusto Hunter, Portal do Inferno - http://www.portaldoinferno.com.br/)
“A banda é foda, uma das
minhas preferidas, mas esse álbum achei chato.” (Walker Marques, Warriors of
The Metal - http://warriorsofthemetalhorde.blogspot.com/)
“Um dos melhores do ano!”
(Guilmer Da Costa Silva, leitor – São Paulo/SP)
“Um dos grandes
lançamentos do ano! Um disco ambicioso, mais maduro que os anteriores, e com um
conceito fantástico dando um toque de classe à música do grupo.” (Marcos
Garcia, Heavy Metal Thunder - https://heavymthunder.blogspot.com.br/)
“Uma das bandas que eu
mais curto, aliás tenho os 2 anteriores à esse, e um DVD muito bom, eles e o
Myrath são duas baita bandas.” (Roberto Souza, leitor – Santo André/SP)
“Disco forte e autêntico.
Manteve o bom nível do último disco. E o clipe da música ( Like Orpheus) com o cara do Blind Guardian é bem legal.” (Luis
Carlos Costa Filho, leitor – Formosa/GO)
“Até agora esse está no
topo da minha lista de melhores do ano, álbum foda totalmente diferente do
último deles, nota 10.” (Paulo Guilherme Pacheco, Manaus/AM)
“Simplesmente SENSACIONAL.”
(Eduardo Vaz Couto, Nova Lima/MG)
“É o álbum mais variado e
criativo da discografia do Orphaned Land. Todas as músicas são lindíssimas,
técnicas sem extrapolar os limites do bom-sendo e tocantes quando a emoção
precisa de seu espaço. Além disso, Kobi Farhi prova aqui que é o melhor e mais
versátil cantor de Metal da atualidade. Um dos álbuns top de 2018!” (Bruno
Rocha, Roadie Metal - http://roadie-metal.com/)
“Não conheço os trabalhos
anteriores, porém a banda definitivamente mostra maturidade nesse trabalho,
muito conciso e ao mesmo tempo com variações na medida certa, mesclaram com
maestria os elementos de orquestra, o trabalho é recheado de boas
participações. Sem dúvida um ótimo álbum.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes
- http://www.crushingaxes.com.br/)
“Consegui escutar no meu
almoço. Achei excelente, muito bem feito mesmo! Dá pra perceber que eles
tiveram muito cuidado e capricho com todos os detalhes do disco. Desde o
conceito por trás, até os arranjos e execução dos instrumentos. Nada soa como
"coadjuvante" na história, tudo ali tem o mesmo peso/importância e
conversam.” (Rafael Ferreira, Crookhead - https://www.facebook.com/crookhead/)
“Orphaned Land é uma
banda surpreendente, esse álbum está tão bom quanto os outros, pra mim uma das
bandas mais inovadoras dos anos 90. Não vi nenhuma banda que usa os elementos
do Oriente Médio melhor do que eles, o novo álbum já superou as expectativas de
cara lançando um single destruidor tanto na abordagem social (que é um dos
focos da banda), como na música em si!” (Junior Ferreira, leitor – São Paulo/SP)
“Excelente disco,
surpreendente, participações especiais excelentes. Um disco para se ouvir e
colocar no repeat. Com certeza uma das melhores bandas da atualidade.” (Rafael
Freitas, leitor – Uberaba/MG)
“Esse álbum e
extremamente bem feito, muito harmonioso e bem técnico. Um dos melhores do
ano!!!” (Leonardo Anderson, leitor – São Paulo/SP)
*
A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o
veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e
especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas
e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto)
também serão comentados esporadicamente.
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