sexta-feira, 22 de julho de 2011

Resenha de Demos



BLOODY DEATH – PORTAL PARA O INFERNO – Banda oriunda de Petrolina/PE que aposta em um Metal extremo calcado nas raízes do Death Metal ‘old school’. Aquela veia do Death Metal brasileiro está presente em todas as seis faixas do trabalho que ainda conta com uma intro horripilante. Cantando em português e com um instrumental simples, porém, eficiente, a faixa título abre o disco um pouco desconexa, mas depois tudo vai se encaixando. “Marchando Para O Inferno” é realmente uma marcha com levada cadenciada e ótimo riff. Em “Hino de Guerra” a porrada come solta e “Banquete de Sangue” é uma fábrica de riffs, com uma interessante variação rítmica. A alternância entre uma faixa cadenciada e uma rápida rola também entre as duas últimas. Enquanto “Morte” é a mais lenta, com algumas partes mais rápidas, “Dominação do Caos” fecha o trabalho brutalmente. A única ressalva fica para a produção que prejudicou um pouco o EP, principalmente pelas faixas conterem ótimos riffs. Nada que não acerte da próxima vez. www.purevolume.com/bloodydeathmetal

BONEBREAKER – THE HEDONIST WAY OF BEING – A produção do EP desta banda pernambucana abafou um pouco as guitarras, o que tirou um pouco o brilho deste excelente trabalho. O Thrash Metal apresentado por Pedro Ribeiro (vocais), Moisés Ribeiro (guitarra), Elvis Oliver (guitarra), Lael Moraes (baixo) e Carlos Dias (bateria) tem tudo para cair na graça dos fãs mais antigos do estilo, pois emana garra e agressividade, assim como era nos anos 80. O som do grupo é uma fábrica de riffs, cozinha veloz e vocais típicos do estilo, com direitos a gritos a lá Tom Araya. Aliás, a voz de Pedro é uma mistura de Mille Petrozza com o vocalista do Slayer, assim como o som que lembra bem o Kreator de início de carreira. Ouvindo “Illusions” que abre o disco, você tem a certeza que coisa boa virá. “The Other Side” também é uma ótima faixa, com elementos que só Thrash brasileiro possui, com um clima tenso e sarcástico na veia de nomes como Taurus e Mutilator. As outras três composições não ficam abaixo, pode conferir! http://www.myspace.com/bonebreaker80

BRAVE - THE BRAVE N' THE BOLD – Outro trabalho onde a produção não ajudou muito, portanto no caso do Brave o problema influencia um pouco mais, pois o som do grupo é um Heavy Metal tradicional, ou seja, um som mais cristalino. No caso aqui a produção variou muito e, em alguns casos tirou o peso das guitarras. Mesmo assim ainda dá pra avaliar o som dos caras, que é de muito bom gosto por sinal. Um Heavy Metal clássico, sem firulas com belos refrãos e um certo ar sinistro na execução. Os solos de guitarras foram muito bem encaixados, a cozinha é coesa e os vocais agressivos, chegando a flertar com o gutural as vezes. São cinco ótimas composições, e meus destaques vão para “Made For Me Brave” que possui uma ótima levada e bom refrão, e a veloz “The Warrior And The Witch” com seu clima épico. www.myspace.com/bravebh

COUNT OLD – A MORTE DAS ESTRELAS – Segundo trabalho da banda capitaneada por Fernando Count Old, que também integra as bandas Anti Life e Old Throne. O som continua aquele Atmospheric Ambient Music, ou seja, guitarras aqui não existem. Teclados são os carros chefe do trabalho com composições que soariam boas em trilhas sonoras de filmes ‘Cult’ ou curtas/documentários baseados no estudo do universo e das estrelas. O trabalho soará melhor se colocado para compor um som ambiente, pois é de difícil assimilação e de digerir. Quem aprecia música ambiente, com um ar triste, sombrio e melancólico irá adorar. http://www.myspace.com/countoldband

CRUSHING AXES – MEMBER OF THE UNHOLY SOCIETY – One man band, formado em 2008, idealizado por Alexandre Rodrigues, o Crushing Axes realiza lançamentos virtuais anuais. Abordando temas como a mitologia nórdica, misantropia e o lado negro/obscuro da mente e alma humana. Difícil se deparar com um projeto desses que pratique o Death Metal, já que estas bandas de um homem só, na maioria das vezes, executam Black Metal e seus subgêneros. O som aqui, não segue a linha tradicional do Death Metal, possui muito dos elementos do estilo, mas é mais heterogêneo que estilo, dando originalidade, como comprovamos na faixa “Fall”. “Slavery” é outro destaque com um começo brutal com uma quebrada de ritmo e passagens viajantes de violino, o que caiu muito bem. Aliás, o som flerta com o Gothic/Doom Metal praticado nos anos noventa por nomes como Paradise Lost e My Dying Bride, é só conferir “Almost Done” e comprovar minhas palavras. Um trabalho com 10 faixas que prima pelo bom gosto nas composições, mas que precisa lapidar a produção que soou um pouco suja. www.myspace.com/crushingaxes

DARK TOWER - LORD OV THE VAST LANDS – Excelente trabalho. São três composições onde o estilo predominante é um Black Metal, com influências de Death Metal (principalmente nas guitarras). O EP se inicia com a faixa título que já demostra grande técnica, com riffs de guitarra de muito bom gosto aliados a um ótimo trabalho de cozinha e vocalizações que variam entre o rasgado e o gutural. A faixa ainda tem um final apoteótico com melodias na medida certa e vocais limpos contrastando com berros rasgados. “The Mightiest Being” mostra o lado mais Death Metal da banda, portanto com melodias agonizantes variando ritmicamente ora com riffs cavalgados ora com palhetadas. A velocidade é a maior característica desta faixa. “Creatures Of The Moonlight” com mais de minutos fecha o trabalho de forma épica e trabalhada, com passagens em diversos ritmos. Excelente! http://www.myspace.com/risedarktower

DISKARREGO – DEMO ENSAIO 2011 – Não é por se tratar de uma demo ensaio que vamos deixar de lado as falhas da produção, pois dá pra melhorar um pouco da próxima vez. As guitarras ficaram muito baixas, o baixo muitas vezes inaudível, a bateria lá no fundo e os vocais muito na cara, ou seja, tirou completamente o peso do som dos caras. E o som do Diskarrego é um baita Crust/Grind e Hardcore indicado para fãs de R.D.P., Força Macabra e Extreme Noise Terror. As faixas não chegam a dois minutos, possuem riffs simples e direto na veia Hardcore, com vocais insanos a cargo de Du Exú. O som é direto e cru. Completam a banda Gordão (baixo), Raúl (guitarra) e Pih (bateria). www.myspace.com/diskarrego

FACCION DE SANGRE – CADA DIA MAIS THRASHER E MANÍACO – Surpreendente essa banda. O estilo não precisar nem dizer não é? Portanto o Thrash Metal apresentado flerta com o Hardcore, dando a cara de Crossover à banda. Depois de uma fala de José Mojica Marins (o Zé do Caixão) “Religions Of Crente No More” dá as caras e mostra ser um belo cartão de visitas. “Explosão do Mundo” tem um começo e levada meio Misfits (de American Psycho) só que com mais peso e velocidade. “Sistema Maldito” é mais Thrasher, assim como “Certo ou Errado” e “Atack Suicida”. O trabalho ainda conta com o cover para “Tatoo Maniac” do Ratos de Porão, que ficou um tanto quanto engraçada, com vocais muito loucos. A produção ainda precisa de algumas melhoras, mas nada que não seja consertável. www.myspace.com/facciondesangre

HATEFULMURDER - THE WARTRAIL – Novo trabalho dessa promissora banda carioca que faz um Thrash/Death Metal atual e muito bem executado. Além de ótimas composições, não tem como não enfatizar a produção geral do trabalho, pois se não fosse o número de faixas (quatro no total), este trabalho poderia ser lançado como um álbum oficial. A produção sonora ficou ótima, cristalina, e a produção gráfica primorosa, com uma bela capa e encarte show de bola. Já o som prima pela técnica, mas nada de exageros na hora da execução, pois se trata de um som direto e brutal. Depois da introdução a faixa título abre o trabalho com riffs magníficos e uma pegada firme e direta. Em “Caught By The Arms Of Death” a banda despeja toda sua técnica, com um excelente trabalho do baixista Ernani Henrique. Aliás, a cozinha dá um peso absurdo às três composições do disco. “Black Chapter” fecha o disco de maneira brutal e veloz, como deve ser. Já está na hora do Hatefulmurder lançar seu trabalho oficial! http://www.myspace.com/hatefulmurder

KATHARSICK - OUR KATHARSIS... OUR SICK...- A banda se auto rotula Death/Black Metal, mas o que podemos ouvir neste trabalho vai além disso. Além dos estilos citados o som do grupo possui elementos do Doom Metal de nomes como My Dying Bride e Mythological Cold Towers. O andamento das músicas não é arrastado, exceto por “Lemuria” que é um autêntico Doom, com todos os elementos que o estilo pede como vocais guturais agonizantes, andamento lento e teclados muito bem encaixados. “Hypocrisy” mostra toda a brutalidade e as características Death/Black da banda, com algumas quebradas que partem novamente ao Doom Metal com muito peso. “Hanging” alia todos os elementos citados no início da resenha, com um belo arranjo e teclados fúnebres ao fundo, com ótimos riffs e vocalizações. A capa do EP também ficou belíssima, complementando a ótima qualidade do trabalho. Vale a pena conferir. www.myspace.com/katharsick

MASS OF SHIT – FRAGMENTOS DA DECOMPOSIÇÃO – Lançado em 2008, este trabalho agradará em cheio fãs de Carcass (Reek of Putrefaction), Haemorrage, Flesh Grinder e afins. O Grindcore aqui apresentado possui todas as características que o estilo impõe, desde barulho à capa com miolos dilacerados. São nove faixas mais uma intro cheias de velocidade, podridão e vocais ininteligíveis. O destaque vai “Beyond The Carcass” que possui uma leve quebrada e backin vocals insanos, a faixa título que tem um belo riff inicial, “Frutos do Incesto” com sua levada carcassiana e base/solo interessantes pro estilo, além de “Vagabunda” que deve homenagear alguma infeliz, e conta com uma barulheira digna do estilo. A produção ficou muito podre, audível, mas irritante, o que poderia ser melhorado para o barulho ficar melhor. http://www.myspace.com/massofshit

MENTE SUICIDA – Vamos começar pelo lado ruim da coisa. A produção prejudicou bastante este trabalho desta promissora banda de Portel/PA. O som ficou extridente e um tanto embolado. O lado bom é que os caras executam quatro composições de tirar o chapéu. “Apocalypse” possui uma ótima melodia, bons solos e riffs, e os vocais emanam raça e emplogação. O Thrash Metal apresentado pelo grupo é ímpar, valorizando a melodia na dose certa e misturando influências que vão desde o Thrash Bay Area passando pelo Thrash brasileiro. Aliás, “Extermínio” soa como um verdadeiro Thrash tupiniquim, com o refrão sendo repetido diversas vezes, base/solo em sequencia com o baixo e bateria reta. “Herança do Mal” mantém a pegada e conta com ótimo trabalho guitarra, rápida e insana. “Sentença de Morte” tem uma ótima levada, e mais uma vez conta com uma fábrica de riffs. Bom trabalho, mas que precisa ser mais lapidado, principalmente a produção que quase pôs tudo a perder. http://www.myspace.com/mentesuicidaportel

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NEMPHIS BELLE – O som da Nemphis Belle transita pelos caminhos do Rock, Blues e até uma acentuação pop, o que lhe cai muito bem. As influências vão de Beatles a Creedence Clearwater Revival, passando por Rolling Stones e Cream, o que mostra que os caras bebem da melhor fonte do estilo. São cinco ótimas composições, visivelmente (ou audivelmente?) criadas nas veias das fontes citadas. “The Really Don´t Know” tem uma levada bacana, bem gostosa de se curtir, com vocais a lá John Lennon. Já “Silver Bracelet” nos remete a banda de Mick Jagger e Cia na década de 60, com belos arranjos de piano no fundo e um refrão muito legal. “The Way The Sun Comes” volta pra veia beatlemania e conta com um refrão pegajoso e ótima melodia. “And I Stand In Your Heart” é a balada do trabalho, simples e eficiente, com um belo e bem encaixando violão. “Close The Way” mistura todas as influências citadas e possui peso proporcional ao estilo e ótimas linhas vocais. Um trabalho para curtir a qualquer hora. http://www.myspace.com/nemphisbelle

NOSTOI – THE VULTURE – Esta banda possui um talento ímpar, pois em seu som alia elementos dos três maiores subgêneros do Rock: o Classic Rock, o Hard Rock e Heavy Metal, tudo isso aliado a um vocal feminino que dá todo charme ao negócio. Depois da introdução “Road 66”, a faixa título comprova o que eu disse nas primeiras linhas, pois é um Heavy Rock classudo com uma ótima levada e um belo solo de guitarra. “Trademark Destruction” é um ‘Heavão’ com mais um belíssimo trabalho de guitarras, tanto nas bases, quanto nos solos. Aliás, o guitarrista Pedro Santos é o destaque da banda. “Return” tem uma ótima levada e é a melhor interpretação da vocalista Nienna Melo, onde conta também os urros dos backing vocals a cargo do baixista Marco Nóbrega. Enfim um trabalho eficiente, técnico e sem exageros, muito bom. O Nostoi (nostói ou nóstoi?) trabalha bastante com as mídias virtuais, e possui uma série no youtube - http://www.youtube.com/nostoimetal - contando detalhes sobre a banda e afins. Completa a banda o batera Leandro Lima. www.myspace.com/nostoi

RAVENLAND – MEMORIES – A banda Ravenland possui vários trabalhos em diversos formatos incluindo aí dois álbuns oficiais. Atualmente a banda trabalha para lançar seu terceiro full-lenght. Enquanto isso, a banda solta esse magnífico EP onde mantém toda sua essência Gothic Metal da forma mais particular possível. O trabalho conta com quatro composições, sendo que a faixa título possui uma versão acústica maravilhosa. “Fire In The Sky” tem ótimos arranjos de teclados e riffs muito bem elaborados, além de um forte e pegajoso refrão. O destaque é para os vocais graves e limpos de Dewindson Wolfheart e a nova vocalista Tatiana Berke, que ao contrário do que muitos pensam não duelam e sim se auxiliam. A faixa título tem uma ótima interpretação de Tatiana, e um bom ritmo, portanto a versão acústica dá de dez a zero na original, pois a linha da música caiu como uma luva para o formato. “Regret” possui mais dinamismo em seu ritmo e é o ponto alto do trabalho, com mais um show dos vocalistas e um belo solo de guitarra. Excelente! http://www.myspace.com/ravenland

SHAMATARI – “Shamatari é o nome da tribo indígena canibal da Amazônia que devorou os americanos idiotas no filme ‘Cannibal Holocaust’ (1979), e aquele ato representa muito bem a proposta da banda”. Pois é meu caro, é assim que a banda se apresenta em seu release. Nada melhor que isso para definir uma banda que investe em um Goregrind de primeira linha. A produção ficou um pouco abafada, mas não atrapalhou em nada o trabalho e até ajudou um pouco na questão do peso. O som é rápido, pútrido, com algumas vinhetas características do estilo. São dez composições mais uma intro, todas cantadas em português. O difícil é destacar alguma, mas meu voto para: “Putridos Corpos Canibais”, “Marighella” pelo ótimo riff, “Esfolando o Portilho” pela bela vinheta inicial e a brutalidade da composição e “Esmaga Cabeça”. Indicado aos de estômago forte. http://www.myspace.com/shamatari

TEST – CARNE HUMANA – A banda Test vem consolidando seu nome no underground de uma forma inusitada. Formada por Barata (bateria) e Jão (vocal/guitarra), o duo ‘costuma’ se apresentar na frente de casas de shows, ‘abrindo’ para nomes renomados do cenário Metal, como o D.R.I, por exemplo. O som dos caras possui elementos que vão do Thrash Metal, passando pelo Death, mas é enraizado mesmo no Grindcore/Crossover. “Ele Morreu Sem Saber Porque” prova o que digo, pois mostra um trampo brutal com vocais insanos e uma ótima pegada de bateria. “Consuma Pra Se Exumar” tem aquela veia Hardcore, mas o Grind ainda predomina e o som soa ainda mais brutal. “Na Pele De Deus” mostra um som bem sacado, com pegada Crossover e uma letra interessantíssima. Aliás, as letras são muito bem sacadas com um ar misantrópico. Fechando o trabalho temos a faixa título que é porrada sem dó e nem medo, com passagens Death Metal terminando a aniquilação. Um trabalho muito bem feito, com idéias inovadoras (no caso das apresentações) e boa produção, um EP que merece ser conferido! www.myspace.com/testdeath

UMBLEMISHED - UNBLEMISHED THROUGH THE BLOOD – Este trabalho data de 2007, portanto, não é tão recente assim. O som da banda é um Death Metal bem tradicional aliado à técnica. “Escape To Unconciouness” abre o trabalho e mostra grande técnica da banda, principalmente da guitarra que tem ótimas bases. Os urros do vocalista Arion Netto casam perfeitamente com o som praticado com o grupo e está muito bem encaixado. Com quase dez minutos de duração (!) “Through The Blood” não só surpreende pelo tempo, mas por soar uma faixa de putro Death Metal, sem inclusão de elementos Prog e, mais ainda, por não soar cansativa em momento algum. “Shades Of Apocalypse” mostra mais uma vez um grande trabalho instrumental, principalmente as variações de bateria e grandes riffs. Indicado a fãs de Altar, Death e afins. http://www.myspace.com/unblemisheddeath

WARKOHOLIK – LIVING THE LIFE... SIDE BY SIDE – Essa banda faz um Crossover totalmente inflenciado por D.R.I. e S.O.D., portanto, com algumas características próprias. A banda já havia composto um trabalho anteriormente intitulado "Consumed by alcohol", mas que não foi lançada. Já em 2010 soltaram este trabalho de excelente qualidade, mostrando muita energia. “Bitch” abre o disco com todos os elementos que o estilo impõe, incluindo linhas vocais simples e o baixão reto. “Decadence In My Life” segue a linha e possui guitarras palhetadas e solos a lá Nuclear Assaut (fase Game Over). “A Cofin” é porrada, veloz e simples, como o estilo pede. A faixa título é cadenciada do começo até a metade para depois descambar em um Crossover que parece um imã para o pogo e logo voltar à cadência. “Maldito Co2” é cantada me português e se não fosse os vocais, poderia ser um belo de um Grindcore. Fechando a bolachinha mais um belo som com “Infernal Disgrace”. Um bom trabalho que deve ser melhor ainda nos shows, pode conferir! http://www.myspace.com/warkoholik

2 comentários:

  1. Feliz por mais uma resenha positiva da Nostoi e para o meu primo Pedro Santos!!

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  2. Vlw pela resenha...fudida...abração a todos...

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