quinta-feira, 24 de março de 2016

InteraBanger: Anthrax



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes. Outros assuntos relativos às bandas ‘mainstream’ (ou nem tanto) também serão comentados esporadicamente.

Há cerca de um mês o Anthrax soltou ao mundo seu décimo segundo disco de estúdio e o segundo após o retorno do lendário Joey Belladonna (vocal). O disco teve a missão de superar o excelente “Worship Music” (2011) e, como de praxe, trouxe um Anthrax inovando em certos quesitos. Veja o que a galera achou.

“Não curto muito essa "sonoridade épica" que algumas bandas tão usando... timbragem menos pesada e mais orquestral. Machine Head também foi pra esse lado. Gosto mais das coisas na cara, sem muita introdução! Senti falta da porrada que eram as quebradeiras de guitarra e batera de antes.” (Haroldo Cabelo Habermann, vocalista da Crystal Lake - https://www.facebook.com/CrystalLakeThrash/?fref=ts)



“Um grande disco. Obviamente, não faz frente com os álbuns clássicos, mas é o melhor trabalho dessa nova fase com o Belladonna. Músicas impactantes e repletas de riffs memoráveis. Recomendado.” (Ricardo Leite Costa, colaborador do Metal Na Lata - https://www.facebook.com/metalnalata/?fref=ts)

“Desde quando não for considerado como álbum de Thrash Metal e sim de Heavy Metal, é um bom disco.” (Zam Ferretti, leitor – Leme/SP)

“Não é um trabalho ruim da banda, mas está longe de empolgar e mais longe ainda de ser comparado aos clássicos. Esperava mais, ficou um trabalho meio que inerte. E a respeito da arte da capa essa sim ficou fudida demais.” (Vitor Hugo Quatroque, leitor – Presidente Prudente/SP)

“Eu curti bastante, a banda nunca faz um disco igual o outro, só achei abaixo do disco anterior, esperava ter mais equilíbrio com mais musicas rápidas. Mas precisa se ouvir mais para reparar mais nos detalhes, e não definir que estilo é o disco e uma apanhado de tudo que já fizeram.” (Diego Thrashwolf, guitarrista da banda Attomic Soldier - https://www.facebook.com/Attomic-Soldier-523630804424533)

“Eu curti bastante. O disco é diversificado entre passagens Thrash e Heavy, seguindo a linha do seu antecessor. E acho legal destacar o novo guitarrista solo da banda, o Jonathan Donais (Shadows Fall), senão me engano. Deu outra cara aos solos das musicas.” (Igor Bastos, leitor – Parapeúna/RJ)

“Pra mim ficou um pouco abaixo das expectativas. Tem ótimos momentos e outros bem chatos, a meu ver está inferior ao disco anterior. Mas Anthrax é isso, você nunca sabe o que esperar.” (Leonardo Aguiar, leitor – Batatais/SP)

“Anthrax nunca, nunca decepciona!! Baterista fora de série, baixista incrível, riffs da melhor qualidade ‘Anthrax’, e Joey Belladona se mantendo bem nos vocais, mesmo depois de anos !! Anthrax rules!” (Raul Lourenço T-Ganso, baixista da Apple Sin - https://www.facebook.com/bandaapplesin/?pnref=lhc)

“Eu curti. Está diferente, mas acho que é uma banda mais madura, talvez seja a idade... Ficou mais Heavy Metal que Thrash, até mesmo mais comercial (vide o investimento em propaganda), na minha opinião. Mas achei um álbum bom e com riffs maneiros, mostra a banda chegando num outro nível, uma velhice saudável. Mais um Big Four que lançou um bom trabalho e não mostrou decadência... só resta mais um Big Four fazer o dever de casa.” (Israel Ferreira, vocalista/guitarra da Tribuh - https://www.facebook.com/tribuhofficial/?pnref=lhc)



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