quarta-feira, 29 de abril de 2020

InteraBanger: Ozzy Osbourne




Mais de meio século de carreira, sendo praticamente quarenta anos de trabalho solo. Esse é o currículo da lenda Ozzy Osbourne, conhecido também como ‘Mr. Madman’. Eternamente jovial, mesmo apresentando aspectos que o tempo lhe cobrou (junto com muitos aditivos, aliás), continua fazendo música pesada e que toca a alma. É o caso do seu novo álbum, “Ordinary Man”, 12º de estúdio. Nos comentários de hoje sobre o disco, o pessoal divergiu, mas foi unânime no respeito ao ícone.

“Eu gostei, a capa também ficou ótima.” (Rogério Marques, The Aberration Doom - https://www.facebook.com/theaberrationdoom/)

“Fraco, produção pasteurizada, vocais cheios de auto-tunes, música com rapper desnecessária. Salvam-se umas três e olhe lá. Decepção do ano até o momento. Eu chamaria o disco de "Ordinary Album".” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)

“Eu não gostei, mas é bom ver artistas consagrados se preocuparem em lançar algo novo.” (Fabricio Bruca Oliveira – Simpsons Of The Universe - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)

“Um bom disco, mas sinto ele se despedindo.” (Alexandre R Zabisky, leitor – Araraquara/SP)

“Fraco, só três músicas boas.” (Danilo Ricardo, leitor)

“Excelente disco. Os timbres remetem muito ao “Ozzmosis” (1995), que eu gosto muito e também sinto um clima de despedida nas letras. Feeling total.” (Daniel Tulher, Payback - https://www.facebook.com/PaybackOfficial/)

“Satisfatório... algumas boas músicas!! Para essa altura do campeonato lançar material novo já é uma vitória!” (Tales Ribeiro, Dogma Blue - https://www.facebook.com/dogmablueofficial/)

“Achei o disco fantástico, com ótimas músicas e sem parecer com os últimos trabalhos (ruins) dele. Top 5 da carreira solo.” (Tarcísio Chagas, Metal Na Lata - http://metalnalata.com.br/site/)

“É um trabalho "comum". É ruim? Não. A produção é estranha para álbuns de Metal/Hard Rock. As "parcerias" soam como o começo da despedida efetiva.” (Adalberto Belgamo, Redator)

“Achei fraco, salvam-se 3 ou 4 músicas boas, o restante é muito artificial, guitarras em pro-tools pasteurizadas, riffs e solos medianos, com exceção à participação brilhante do Slash, o resto compromete, principalmente pelas músicas horrorosas e desnecessárias cantadas junto com aquele rapper... dedo do produtor. Sou fã de Ozzy e sei das limitações dele, mas o disco é limitado. Zakk rules!” (Tarso Whothan, leitor)

“Sinceramente só gostei de duas músicas, Holy For Tonight e Ordinary Man. Achei bem abaixo dos outros discos!!” (Luiz Carlos Talo, Simpsons Of The Universe - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)

“Gostei muito do álbum e dos textos. Minhas músicas favoritas são Ordinary Man, Take What You Want e Scary Little Greenman.” (Kostya Aronberg, GlobMetal Promotions - https://www.facebook.com/globmetalpromotions/)

“Disco mediano para baixo.” (Luis Carlos Costa Filho, leitor – Formosa/GO)



“Eu gostei. Longe dos clássicos, óbvio, mas não dá pra exigir muito mais do Madman nas atuais circunstâncias né??? Ele começa a transparecer, na minha opinião, um certo cansaço, desânimo... mas sempre será uma lenda, ícone.” (Guto Zanutto, leitor – Itatiba/SP)

“Fraco, mas é Ozzy.” (Gerardo Alencar, leitor – Brasília/DF)

“Achei o disco um pouco sem peso, tem algumas músicas legais, mas ficou bem inferior aos outros discos.” (Felipe Augusto Martins Skug, leitor – Timóteo/MG)

“Muito melódico, sem peso nenhum!” (Robson Brisadeiro, leitor – Bueno Brandão/MG)

“A primeira parte do álbum é interessante, as quatro, cinco primeiras faixas superam de longe o “Scream” (2010), mas depois cai assustadoramente. Não tinha nada a ver colocar a música do Post Malone (apesar de achá-la bacana). Ali é um álbum do Ozzy, portanto ela fica deslocada. O trabalho não soa orgânico.” (Leonardo Felix, leitor – Rio de Janeiro/RJ)

“Ouvi e passou batido, genérico e sem sal, não teve nada que atraísse a minha atenção. Acho um item de menor valor na discografia do artista.” (JP Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/damagewar/)

“Levando em conta os 74 anos de idade do cara e a luta dele contra o parkinson? O álbum ficou ‘ducaralho’. Gostaria muito de chegar a essa idade produzindo um álbum como esse.” (Danilo Megamente Ventura, Rádio Paralelo 27 - https://www.facebook.com/radioparalelo27/)

“Ouvi o disco apenas uma vez, mas infelizmente não animei muito. Realmente o disco me pareceu genérico, não muito inspirado, faltou peso, com exceção da participação do Elton John, o restante parece deslocado e sem entrosamento algum.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes - https://www.facebook.com/CrushingAlex/)

“O ‘véi’ tá com tudo!! Tem gente que quer comparar com ele no auge e não considera o resto (idade, limitações, criatividade).” (Igor Arruda, Mutilator - https://www.facebook.com/Mutilator-BH-628739573940873/)

“Rapaz, não gostei de primeira, achei bem morno, enjoativo... Vou ver se escuto de novo até o final.” (Allan Cleypton, Hevora - https://www.facebook.com/hevoraband/)

“Achei bacana a proposta, claro que a produção não foi a esperada por muitos (digo na parte vocal mesmo, cheia de efeitos, mas sinceramente, após assistir uma entrevista do "madman", percebi o motivo de tantas correções). As faixas liberadas antes do lançamento do álbum, assim como All My Life e Goodbye, me agradaram bastante e entregaram um pouco daquilo que esperei, mas acho que após tantas audições fiquei nessas mesmas (num todo não é ruim, só que essas ficam acima do restante).” (Vinny Hetfield Almeida, Rock Vibrations - http://rockvibrationsofficial.blogspot.com/)

“Não curti muito porque eu gosto do Ozzy mais pesado (como no “Black Rain” de 2007), mas acho que a proposta do disco foi bem feita, porém não me agradou muito.” (Breno Ribeiro, leitor – São Gonçalo/RJ)

“O príncipe das trevas está idoso. Duro de ler, não é mesmo? Este ponto reflete no disco, com ar de um adeus. Ozzy fez parceiras grandiosas como com o mestre Elton John e viajou na musicalidade com o que de melhor poderia trazer dentro daquilo que lhe cabia de novo. O cara tem eternamente a receita do bolo e mandou pro forno um belo trabalho. Ponto a ponto no disco percebi que a lenda está deixando seu legado, e esperando que alguém tome posse do seu lugar. A caminhada foi longa, e o artista quer descansar.” (Wendell Pivetta, Metal Etílico - https://www.facebook.com/metaletilico/)

“Achei um bom álbum, já começa com uma pancada no começo pra dizer para o que veio, Ordinary Man tem um solo muito bom do Slash, confesso que fazia tempo que um solo de guitarra não me tocava tanto como esse, mas Eat Me é a matadora do disco, com uma gaita de boca no começo e depois um riff poderoso com um baixo muito marcante. Agora ambas as faixas com o Post Malone deixam muito a desejar e são bem esquecíveis, quando eu ouço o álbum eu nem as escuto mais, pois na minha opinião é o ponto baixo, mas se essa for mesmo a despedida de Ozzy Osbourne foi de um bom trabalho que merece o seu devido reconhecimento. É isso.” (Gabriel Dotti, leitor)

“Tem 2 músicas boas, o resto é bem fraco.” (Pedro Nicolas, leitor – São Paulo/SP)

“Gostei, achei um bom disco (muito melhor que o anterior sem sombra de dúvida). Claro que não se pode comparar com o que Ozzy produzia nos anos 80/90 mas na atual situação em que o ‘Madman’ se encontra está perfeito. As músicas são um apanhado de influências dele mesmo pós “No More Tears” (1991) e Sabbath (“13”), e as participações deram um gostinho a mais (Elton John detonou!). No geral temos aí um time de peso, se esse for o encerramento dele em estúdio até que se saiu bem.” (Roque Dortribe, Disorder of Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage/)



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