Mais de meio século de
carreira, sendo praticamente quarenta anos de trabalho solo. Esse é o currículo
da lenda Ozzy Osbourne, conhecido também como ‘Mr. Madman’. Eternamente jovial,
mesmo apresentando aspectos que o tempo lhe cobrou (junto com muitos aditivos,
aliás), continua fazendo música pesada e que toca a alma. É o caso do seu novo
álbum, “Ordinary Man”, 12º de estúdio. Nos comentários de hoje sobre o disco, o
pessoal divergiu, mas foi unânime no respeito ao ícone.
“Eu gostei, a capa também
ficou ótima.” (Rogério Marques, The Aberration Doom - https://www.facebook.com/theaberrationdoom/)
“Fraco, produção
pasteurizada, vocais cheios de auto-tunes, música com rapper desnecessária.
Salvam-se umas três e olhe lá. Decepção do ano até o momento. Eu chamaria o
disco de "Ordinary Album".” (Leandro Nogueira Coppi, Roadie Crew - https://roadiecrew.com/)
“Eu não gostei, mas é bom
ver artistas consagrados se preocuparem em lançar algo novo.” (Fabricio Bruca
Oliveira – Simpsons Of The Universe - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)
“Um bom disco, mas sinto
ele se despedindo.” (Alexandre R Zabisky, leitor – Araraquara/SP)
“Fraco, só três músicas
boas.” (Danilo Ricardo, leitor)
“Excelente disco. Os
timbres remetem muito ao “Ozzmosis” (1995), que eu gosto muito e também sinto
um clima de despedida nas letras. Feeling total.” (Daniel Tulher, Payback - https://www.facebook.com/PaybackOfficial/)
“Satisfatório... algumas
boas músicas!! Para essa altura do campeonato lançar material novo já é uma vitória!”
(Tales Ribeiro, Dogma Blue - https://www.facebook.com/dogmablueofficial/)
“Achei o disco
fantástico, com ótimas músicas e sem parecer com os últimos trabalhos (ruins)
dele. Top 5 da carreira solo.” (Tarcísio Chagas, Metal Na Lata - http://metalnalata.com.br/site/)
“É um trabalho
"comum". É ruim? Não. A produção é estranha para álbuns de Metal/Hard
Rock. As "parcerias" soam como o começo da despedida efetiva.”
(Adalberto Belgamo, Redator)
“Achei fraco, salvam-se 3
ou 4 músicas boas, o restante é muito artificial, guitarras em pro-tools
pasteurizadas, riffs e solos medianos, com exceção à participação brilhante do
Slash, o resto compromete, principalmente pelas músicas horrorosas e
desnecessárias cantadas junto com aquele rapper... dedo do produtor. Sou fã de
Ozzy e sei das limitações dele, mas o disco é limitado. Zakk rules!” (Tarso
Whothan, leitor)
“Sinceramente só gostei
de duas músicas, Holy For Tonight e Ordinary Man. Achei bem abaixo dos
outros discos!!” (Luiz Carlos Talo, Simpsons Of The Universe - https://www.facebook.com/SimpsonsOfTheUniverse/)
“Gostei muito do álbum e
dos textos. Minhas músicas favoritas são Ordinary
Man, Take What You Want e Scary Little Greenman.” (Kostya
Aronberg, GlobMetal Promotions - https://www.facebook.com/globmetalpromotions/)
“Disco mediano para baixo.”
(Luis Carlos Costa Filho, leitor – Formosa/GO)
“Eu gostei. Longe dos
clássicos, óbvio, mas não dá pra exigir muito mais do Madman nas atuais
circunstâncias né??? Ele começa a transparecer, na minha opinião, um certo
cansaço, desânimo... mas sempre será uma lenda, ícone.” (Guto Zanutto, leitor –
Itatiba/SP)
“Fraco, mas é Ozzy.”
(Gerardo Alencar, leitor – Brasília/DF)
“Achei o disco um pouco
sem peso, tem algumas músicas legais, mas ficou bem inferior aos outros discos.”
(Felipe Augusto Martins Skug, leitor – Timóteo/MG)
“Muito melódico, sem peso
nenhum!” (Robson Brisadeiro, leitor – Bueno Brandão/MG)
“A primeira parte do
álbum é interessante, as quatro, cinco primeiras faixas superam de longe o “Scream”
(2010), mas depois cai assustadoramente. Não tinha nada a ver colocar a música
do Post Malone (apesar de achá-la bacana). Ali é um álbum do Ozzy, portanto ela
fica deslocada. O trabalho não soa orgânico.” (Leonardo Felix, leitor – Rio de
Janeiro/RJ)
“Ouvi e passou batido,
genérico e sem sal, não teve nada que atraísse a minha atenção. Acho um item de
menor valor na discografia do artista.” (JP Carvalho, Damagewar - https://www.facebook.com/damagewar/)
“Levando em conta os 74
anos de idade do cara e a luta dele contra o parkinson? O álbum ficou ‘ducaralho’.
Gostaria muito de chegar a essa idade produzindo um álbum como esse.” (Danilo
Megamente Ventura, Rádio Paralelo 27 - https://www.facebook.com/radioparalelo27/)
“Ouvi o disco apenas uma
vez, mas infelizmente não animei muito. Realmente o disco me pareceu genérico,
não muito inspirado, faltou peso, com exceção da participação do Elton John, o
restante parece deslocado e sem entrosamento algum.” (Alexandre Rodrigues,
Crushing Axes - https://www.facebook.com/CrushingAlex/)
“O ‘véi’ tá com tudo!! Tem
gente que quer comparar com ele no auge e não considera o resto (idade,
limitações, criatividade).” (Igor Arruda, Mutilator - https://www.facebook.com/Mutilator-BH-628739573940873/)
“Rapaz, não gostei de
primeira, achei bem morno, enjoativo... Vou ver se escuto de novo até o final.”
(Allan Cleypton, Hevora - https://www.facebook.com/hevoraband/)
“Achei bacana a proposta,
claro que a produção não foi a esperada por muitos (digo na parte vocal mesmo,
cheia de efeitos, mas sinceramente, após assistir uma entrevista do
"madman", percebi o motivo de tantas correções). As faixas liberadas
antes do lançamento do álbum, assim como All
My Life e Goodbye, me agradaram
bastante e entregaram um pouco daquilo que esperei, mas acho que após tantas
audições fiquei nessas mesmas (num todo não é ruim, só que essas ficam acima do
restante).” (Vinny Hetfield Almeida, Rock Vibrations - http://rockvibrationsofficial.blogspot.com/)
“Não curti muito porque
eu gosto do Ozzy mais pesado (como no “Black Rain” de 2007), mas acho que a
proposta do disco foi bem feita, porém não me agradou muito.” (Breno Ribeiro,
leitor – São Gonçalo/RJ)
“O príncipe das trevas
está idoso. Duro de ler, não é mesmo? Este ponto reflete no disco, com ar de um
adeus. Ozzy fez parceiras grandiosas como com o mestre Elton John e viajou na
musicalidade com o que de melhor poderia trazer dentro daquilo que lhe cabia de
novo. O cara tem eternamente a receita do bolo e mandou pro forno um belo
trabalho. Ponto a ponto no disco percebi que a lenda está deixando seu legado,
e esperando que alguém tome posse do seu lugar. A caminhada foi longa, e o
artista quer descansar.” (Wendell Pivetta, Metal Etílico - https://www.facebook.com/metaletilico/)
“Achei um bom álbum, já
começa com uma pancada no começo pra dizer para o que veio, Ordinary Man tem um solo muito bom do
Slash, confesso que fazia tempo que um solo de guitarra não me tocava tanto
como esse, mas Eat Me é a matadora do
disco, com uma gaita de boca no começo e depois um riff poderoso com um baixo
muito marcante. Agora ambas as faixas com o Post Malone deixam muito a desejar
e são bem esquecíveis, quando eu ouço o álbum eu nem as escuto mais, pois na
minha opinião é o ponto baixo, mas se essa for mesmo a despedida de Ozzy
Osbourne foi de um bom trabalho que merece o seu devido reconhecimento. É isso.”
(Gabriel Dotti, leitor)
“Tem 2 músicas boas, o
resto é bem fraco.” (Pedro Nicolas, leitor – São Paulo/SP)
“Gostei, achei um bom
disco (muito melhor que o anterior sem sombra de dúvida). Claro que não se pode
comparar com o que Ozzy produzia nos anos 80/90 mas na atual situação em que o ‘Madman’
se encontra está perfeito. As músicas são um apanhado de influências dele mesmo
pós “No More Tears” (1991) e Sabbath (“13”), e as participações deram um gostinho
a mais (Elton John detonou!). No geral temos aí um time de peso, se esse for o
encerramento dele em estúdio até que se saiu bem.” (Roque Dortribe, Disorder of
Rage - https://www.facebook.com/disorderofrage/)
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