ATROPINA: banda revela título do novo álbum de estúdio
Um dos grandes nomes do cenário gaúcho e que, representa com propriedade o Death Metal no país, a banda Atropina, está trabalhando ativamente nas gravações das novas músicas de seu quinto álbum de estúdio.
O conteúdo que em breve terá vários detalhes sendo revelados pelo grupo, é aguardado com certa ansiedade pelos fãs da banda, que sabem que um disco agressivos, brutal, com letras em português e arranjos destruidores está sendo preparado com muito carinho pelos músicos do Atropina.
Aproveitando o momento de trabalhos árduos, o grupo revela ao público que o disco irá se chamar “Prego em Carne Podre” e terá ao todo 10 faixas inéditas e compostas para agredir os tímpanos dos ouvintes.
O registro terá alguns singles lançados nas plataformas digitais e será lançado também em formato físico. Em breve mais detalhes sobre o registro “Prego em Carne Podre” serão oficialmente divulgados pelo Atropina.
Atropina é:
Murillo Rocha – Vocal
Alex Alves – Guitarra
Fernando Müller – Guitarra
Cleomar Schmitzhaus – Baixo
Gian Rossi – Bateria
Links:
youtube.com/atropinadeathmetal
instagram.com/atropina_deathmetal
HERBERT LOUREIRO: baterista brasileiro é convidado para gravar single do baixista Magnus Rosén, atualmente músico de Tony Martin e ex-Hammerfall e Jorn
Um dos grandes bateristas do Brasil, o músico Herbert Loureiro, vem se destacando no Brasil e no mundo por sua versatilidade, técnica e precisão imprescindível à frente de seu instrumento. Todas essas nuances o fazem ser convidado por renomados músicos internacionais para gravações e participações especiais em projetos internacionais.
Tanto que o músico foi oficialmente convidado para gravar um single ao lado baixista sueco, Magnus Rosén, que é o atual baixista do cantor Tony Martin, além de passagens marcantes por Hammerfall, Jorn e outras grandes bandas mundiais. O músico que é responsável pelas gravações do disco solo do ex-vocalista do Black Sabbath, Tony Martin, em breve também dará início às gravações de seu disco em carreira solo.
Dedicando-se à guitarra há exatas duas décadas, com influências de guitarristas como Zakk Wylde e Yngwie Malmsteen, passou pelas bandas Kerana e Aliquid entre 2012 e 2020, mesma época na qual Ricardo começou a fazer apresentações na noite paulistana com a banda Steel Tormentor Helloween Tribute, a qual já abriu shows para André Matos, Tim Ripper e Masterplan. O melhor ainda está por vir, ao lado de Herbert Loureiro (Baterista) João Luiz (vocal) e Tom Toledo (baixo), Ricardo vem trabalhando na composição/produção do álbum de lançamento da banda Magnetic Kaos, projeto que promete deixar muita gente de queixo caído com as músicas que estão a caminho, navegando entre o heavy metal moderno e o tradicional, com pitadas de metal progressivo sem deixar de lado o bom e velho rock n' roll.
A música que terá a participação de Herbert Loureiro se chama “The Funk Rock Stars e será lançada oficialmente neste mês de setembro em todas as plataformas digitais. O vídeo oficial da música será editado por Alexandre Pozzani.
INFECTOR CELL: banda confirma início de pré-produção de novo álbum de estúdio
Eles estão de volta em estúdio e prometem um novo disco para muito em breve. Assim é oficialmente revelado nas redes sociais do Infector Cell, as retomadas de ensaios e pré-produção de um disco inédito.
A banda que pouco se encontrou nesses tempos de pandemia, retomou suas atividades com força total e confirma que várias ideias estão explodindo nas mentes dos integrantes.
Após o lançamento do excelente “Welcome To Brutal Reality” em 2019, é chegada a hora de dar início nas pré-produções das novas músicas, sendo todas inéditas e com a força e precisão que só o Infector Cell sabe como criar.
Ainda não foi revelado nenhum detalhe especifico sobre o que está sendo criado, mas a informação de um novo álbum, já meche com o brio dos fãs da banda, que é considerada uma das mais engajadas do Underground paulistano.
Em breve será apresentado mais detalhes e conteúdos precisos sobre o que está sendo criado e o que devemos esperar do novo trabalho do Infector Cell.
Infector Cell:
Allan Pereira – Vocal
Fagner Oliveira – Guitarra
Giovanni Tolosa– Baixo
Fernando Santos – Bateria
Mais informações:
Site: www.infectorcell.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/infector.IC
Instagram: https://www.instagram.com/infector.cell/
YouTube: https://www.youtube.com/user/infectorcell1
Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/infector-cel
TALES RIBEIRO e ANDRÉ PREVEDELLO apresentam vocalista de novo projeto que está nascendo em Curitiba/PR
Após informar a elaboração de um novo projeto, os músicos fundadores do Dogma Blue, Tales Ribeiro (guitarra) e André Prevedello (bateria), confirmam ter encontrado o vocalista para esse trabalho que começa a ganhar vida.
Ainda sem revelar nome e quais sonoridades serão exploradas, o músico Carlos Rocha é oficialmente confirmado para assumir as vozes, deste que promete ser um dos grandes trabalhos criados em 2020 na cidade de Curitiba/PR, por envolver músicos de altíssimo nível.
Carlos Rocha é Cantor, músico instrumentista, compositor e empresário curitibano, iniciou seu contato com a música instrumental aos 9 anos em aulas de órgão eletrônico, tornando-se um grande entusiasta de música principalmente do Rock e suas vertentes. Atual vocalista da banda Okyr e guitarrista da URVØLK, marcou sua presença com participações como vocalista e/ou guitarrista em bandas como: Broken Arrow, Forty Fingers, The Extremist, Nevermore Cover e Rotpeter além de participações na musicalização de peças musicais e filmes. Intensamente influenciado por nomes como George Harrrison, Bruce Dickinson, Jorn Lande, Joe Satriani, Adrian Smith, Jimi Hendrix, dentre outros. Marca a proposta do projeto com uma sonoridade profunda e impactante.
“É inútil, sou simplesmente incapaz de deixar de fazer isto. ” Comenta Carlos Rocha.
O projeto ainda busca um novo guitarrista e baixista para os postos em aberto. Contatos:
Tales Ribeiro – (41) 9.9658-5150
André Prevedello – (41) 9.9612-0876
Escute as músicas do Dogma Blue:
https://open.spotify.com/artist/3XqmPxeZF68mz1FFfDjsxW?si=bnHw98HOS-mueQg6vuv3nA
GRINDING REACTION: disco “O Caos Será a Tua Herança” tem distribuição física sendo feitas pelo selo “Vertigem Discos”
A banda paulistana Grinding Reaction comunica fechamento com o selo/distribuidora, “Vertigem Discos”, que irá distribuir no nordeste brasileiro, mais precisamente em Fortaleza/CE, o disco “O Caos Será a Tua Herança” em versão física.
O álbum que foi oficialmente lançado em 2018, foi um marco importante na carreira da banda de Hardcore e uma das mais importantes do Brasil. Contando com 15 faixas autorais, o Grinding Reaction explora em suas letras, duras críticas a todas as injustiças e diferenças sociais encontradas no Brasil.
Caso queira adquirir uma cópia do CD da banda através do selo “Vertigem Discos”, você poderá encontrar o material sendo vendido por apenas R$15,00 mais o frete para sua cidade.
Entre em contato com a vertigem pelo link abaixo:
https://web.facebook.com/vertigemdiscoz/
Grinding Reaction:
Ricardo: Vocal
Rafael: Guitarra
Renato: Baixo
Weslley: Bateria
Mais informações:
Facebook: https://www.facebook.com/grindingreactionfanpage/
Instagram: https://www.instagram.com/grindingreaction/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC4CFPmr4SD0aFeVBKADVBmg
Roadie Metal Press: https://roadie-metal.com/press/grinding-reaction
GRAVEKEEPERS: banda estreia single “Emperor's Arrival” em todas as plataformas digitais de música
Trabalhando duro na divulgação de seu novo trabalho, o Gravekeepers acaba de disponibilizar aos seus fãs mais um single do álbum. Se trata da faixa “Emperor's Arrival”, que já se encontra disponível em todas as plataformas digitais de música. Confira abaixo.
https://open.spotify.com/track/01UIZoFtITZqmz50R6zxrR?si=12IxGJVzQjeWlT-16wjA0g
Os singles anteriores lançados pela banda também se encontram disponíveis nas plataformas de streaming. Você pode todos os lançamentos do Gravekeepers no seguinte link:
https://open.spotify.com/artist/2qyaTjG6fFy2y9GATEDn6j
Para ficar informado de todas as novidades do Gravekeepers, acompanhe a banda nas redes sociais.
Gravekeepers:
Andrey Scream – vocal
Diego Fiorot – guitarra
Lucas Queiroz – baixo
Jonell Pereira – bateria
Mais informações:
Facebook: https://web.facebook.com/gravekeepers1
Instagram: https://www.instagram.com/gravekeepers/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCWKxnITnYzbsjyzVaP-Km_w
ESCOLA ALEMÃ: banda lança oficialmente o vídeo do single “Worshipers”
Após profunda reformulação, que a transformou em uma One Man Band restrita ao seu fundador, Carlos D’Boa, a Escola Alemã anunciou o lançamento de um novo trabalho, o EP “Death Blow!”. Mas enquanto isso não ocorre, a banda acaba de disponibilizar aos seus fãs, o vídeo clipe do single “Worshipers”, que pode ser assistido logo abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=_rmGvWbxWik
O trabalho da Escola Alemã se encontra disponível em todas as plataformas de streaming, e pode ser ouvido no seguinte link:
https://open.spotify.com/artist/1SYGOgnDg7rq09RFIirY1d
Para se manter informado sobre as novidades da Escola Alemã, fique ligado nas redes sociais da banda.
Escola Alemã:
Carlos D’Boa – guitarra/vocal
Mais informações:
Facebook: https://www.facebook.com/bandaescolaalema/
Instagram: https://www.instagram.com/alemaescola/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCIOoDl4oZCKejKcmxxW4OYg
Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/escola-alema
MAUA: banda divulga vídeo de gravação dos vocais de single inédito
Enquanto se prepara para o lançamento de seu novo trabalho, o Maua disponibilizou aos seus fãs, um vídeo com a gravação dos vocais de um single inédito. Você pode conferir logo abaixo.
https://www.instagram.com/p/CEt14ZEHe4Y/
O vídeo também se encontra disponível no Facebook e pode ser conferido no seguinte link: https://web.facebook.com/mauaofficial/videos/3303558116370525
Você pode ouvir um pouco mais o ótimo trabalho do Maua em todas as plataformas de streaming. Confira abaixo.
https://open.spotify.com/artist/6bGWsQPEMh4dDzoFspzLCo
Para ficar por dentro de todas as novidades do Maua, acompanhe a banda em suas redes sociais.
Maua:
João Neto – vocal
André Cabral – guitarra
Adriano Santana – guitarra
Marcel “Metal” Freitas – baixo
Afonso Ramalho – bateria
Mais Informações:
Facebook: https://www.facebook.com/mauaofficial/
Instagram: https://www.instagram.com/mauaofficial/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCNGnGYFAUX20JW9PF0l_G6w
DROWNED: escute a versão de “I Stole Your Love” do Kiss que a banda gravou para tributo aos norte-americanos
Um dos nomes mais importantes do Heavy Metal no Brasil, os mineiros do Drowned acabam de disponibilizar aos fãs a versão de “I Stole Your Love”, do Kiss, que será lançada no tributo brasileiro aos norte-americanos, “Brazil Rock City...The Brazilian Tribute to Kiss”. Voc~e pode ouvir a música no link abaixo.
Para ficar sempre informado a respeito das novidades sobre o Drowned, acompanhe as redes sociais da banda.
Drowned:
Fernando Lima – vocal
Kerley Ribeiro – guitarra
Marcos Amorim – guitarra
Rafael Porto – guitarra
Rodrigo Nunes – baixo
Beto Loureiro – bateria
Mais informações:
Site: www.drowned.com.br
Facebook: www.facebook.com/DrownedMetal
Instagram: https://www.instagram.com/drowned_band/
YouTube: https://www.youtube.com/user/drownedmetal
PROGRAMA COMANDO NOISE tem quadro especial aos assessorados pela Roadie Metal
Um dos maiores guerreiros das mídias de áudio do Metal Nacional, José Eduardo Brondi, também conhecido como Titio Bron Bron, há algum tempo vem trabalhando de forma séria e em apoio total aos artistas do país com seu programa “Comando Noise”.
Após mudar algumas estruturas e formatos, o programa que hoje é vinculado na Web-rádio “Stay Rock Brasil” quinzenalmente, apresenta alguns dos nomes que serão destaque em sua programação do dia 22 de setembro.
As bandas apresentadas nesta edição são todas assessoradas pela Roadie Metal e que lançaram neste ano, músicas, EPs e álbuns novos. Essa parceria irá viabilizar entrevistas e muitas ações em conjunto pelo programa Comando Noise e Roadie Metal.
Para a próxima edição as bandas Leprosy, Ossos Cruzados, Monstractor e Mitsein, serão os grandes destaques. Escute a rádio e principalmente o programa “Comando Noise” pelo link abaixo:
CAMPO DE SANGUE: vocalista Deco Santos concede entrevista hoje ao programa Áudio Rock
Mesmo enquanto vai fazendo ajustes para em breve lançar seu álbum de estreia, o Campo de Sangue não para. Nessa terça-feira, 8 de setembro, o vocalista Deco Santos estará concedendo entrevista ao programa “Áudio Rock”, a partir das 21h. Você pode conferir o programa através do link www.facebook.com/audiorock.net.
Recentemente a banda lançou seu primeiro single, “Sobrevivendo”, que se encontra disponível em todas as plataformas de streaming, e pode ser ouvido no seguinte link:
https://open.spotify.com/track/5l25zy3gGQSKlsBabbAUcd
Para saber todas as novidades a respeito do Campo de Sangue, fique ligado nas redes sociais da banda.
Campo de Sangue:
Deco Santos – Vocal
Anderson Tolotti – Guitarra
Cristian Duarte – Guitarra
Rafael Tolotti – Baixo
Fernano Oliveira – Bateria
Mais informações:
Facebook: https://www.facebook.com/campodesangue/
Instagram: https://www.instagram.com/campodesangue/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCeXKHtw-lsY7bDTUW8sSUAQ
SoundCloud: https://soundcloud.com/campodesangue
INSANIDADE: banda entra em programação de Rádio de Punk Rock da Alemanha
O site e Web-rádio alemã, “Punk Rockers – Radio”, sempre atualiza seus conteúdos sejam eles escritos ou áudios vinculados na programação, com bandas e artistas que vem se destacando no mundo e com sonoridade calcadas no Punk Rock.
Os brasileiros do Insanidade chamaram a atenção do site alemão, que acaba de incluir em sua programação, as faixas do disco “Hello Suckers”, que estará sendo divulgada na programação.
Confira o link liberado no site alemão com as músicas do Insanidade:
https://www.punkrockers-radio.de/#!/bands/details/Insanidade
Insanidade:
Lucas – Vocal
Éder – Guitarra
Ricardo – Baixo
Wilsner – Bateria
Mais informações:
Instagram: https://instagram.com/insanidade_official?igshid=1xhg43wa44re0
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCaR-5faHcKZbut5WU6HCltA/featured
Spotify: https://open.spotify.com/artist/4UzURV2SiT72D2UFiH8Kpl
OSSOS CRUZADOS: assista entrevista que André Honorato concedeu ao programa de YouTube, Horrorama
O mais recente bate-papo organizado pelo canal Horrorama, trouxe o músico e fundador do Ossos Cruzados, André Honorato, para uma conversa animada sobre música, filmes de horror, novidades e claro, o som pesado.
A conversa que foi transmitida na última sexta-feira, agora pode ser conferida por quem não pode acompanhar o programa ao vivo. O mesmo já se encontra disponível no link abaixo. Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=I6zlZ7FsiZ8&feature=youtu.be
Formação:
André Honorato – Vocal
Hebberty Taurus – Guitarra
José Otávio – Baixo
Mais informações:
Facebook: https://www.facebook.com/bandaossoscruzados/
Instagram: https://www.instagram.com/bandaossoscruzados
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCv03GZ6VZURpITqrwPXRBLw
STONE AGE A.D.: música “Akhenaton” retrata pensamentos de Faraó que alterou a teologia em sua época
Criações inteligentes onde misticismo, história e teologia, se fundem em letras bem elaboradas, são bases fundamentais sobre as músicas compostas pelo Stone Age A.D. em seu disco de estreia “The Awakening of Magicians”.
Uma das principais músicas do álbum, “Akhenaton”, retrata quem foi o Faraó de mesmo nome, que alterou a teologia da sua nação do politeísmo para o monoteísmo, enfrentando toda resistência em sua época, propondo uma nova luz para a compreensão da divindade se despindo do banal, supérfluo e do culto exterior. Infelizmente sua mensagem não foi compreendia e suas investidas espirituais se desfizeram pelas forças do primitivismo e retrocesso do politeísmo que ainda estava vigente e se beneficiava da mazela espiritual humana.
Alguns questionamentos são feitos sobre as idéias criadas por “Akhenaton” e o músico do Stone Age A.D., Mathues Campista, guitarrista e compositor, levanta esses questionamentos em uma visão atual do mundo: “Qual a diferença na compreensão da Divindade pelo Homem atual e o do passado? Cultuamos vários Deuses ou um Só? Qual a nossa relação interior com o DIVINO? A matéria, o prazer, o ego, a ganância não seriam os Deuses modernos do nosso Culto Politeísta? Um novo "Akhenaton" não estaria fadado a sucumbir devido a nossa primitiva relação com a Dinvidade”?
“Venha Akhenaton, venha e guia-nos a ATON”!
A música pode ser conferida em todas as plataformas digitais e em vídeo oficial lançado no canal de YouTube da banda. Abaixo deixamos links para você escolher como conferir essa rica e belíssima obra composta pelo Stone Age A.D.:
Clipe oficial:
https://www.youtube.com/watch?v=umlgXuslYjk
Single no Spotify:
https://open.spotify.com/track/3hXSRkhHAW6HrMab7PzfwY?si=jmrFumCvROyM8HgZwoH4ZA
Stone Age A.D. é:
Matheus Campista (Guitarra/Violão)
Philipe Antunes (Voz/Violão)
Leandro Abrita (Baixo)
Frederico Fontes (Teclado)
Marcelo Athouguia (Bateria)
Mais Informações:
https://www.facebook.com/StoneAgeAD/
https://www.instagram.com/stoneage_ad/
HAWAKE: banda amazonense é atração confirmada em próxima edição do festival online da Roadie Crew
Uma das grandes forças do Progressive Hard Metal, o Hawake, estará incluída no Roadie Crew Online Festival que acontecerá no dia 11 de setembro às 19:30 no canal de YouTube oficial da Roadie Crew.
A Hawake já participou de outro importante festival promovido pela Roadie Crew em 2011, quando disputou uma das vagas para se apresentar no Wacken Open Air, ao ser uma das bandas do “Metal Battle Wacken”.
“Para o Hawake é uma honra estar novamente se apresentando em evento promovido pela revista Roadie Crew, mesmo este sendo online”. Comenta o vocalista da banda, Rod Splater.
Hawake:
Rod Splater – Vocal
Fábio Botelho – Guitarra
João Almeida – Baixo
Miguel Pinheiro – Teclado
Gabriel Menezes – Bateria
METALLIVE: representa o Acre em coletânea lançada pela Roadie Metal
Oriundos da capital Rio Branco no Acre, a banda Metallive desde 2001 é um dos principais fomentadores do Heavy Metal em seu estado. O grupo que em 2016 lançou seu EP de estreia e autointitulado com o nome da banda, prepara algumas novidades para os fãs e busca maior engajamento dentro do país.
Enquanto trabalham pesado em novas composições, que em breve terá início das pré-produções, a banda escolher a Roadie Metal para ser uma das porta vozes de seu trabalho, incluindo a faixa “From The Heart” na atual compilação lançada pelo site.
A música enérgica, bem trabalhada e com riffs precisos, se entra disponível em todas as plataformas digitais. A banda Metallive é o primeiro grupo acreano a participar de uma coletânea organizada pela Roadie Metal, algo que honra a empresa de comunicação por ter alcançado e lançado uma banda excelente de um estado pouco explorado quando o assunto é música pesada.
Confira o single “From the Heart”:
https://open.spotify.com/track/4ZU2fVYer0T6Gx3GkedV53?si=pzE7ZvoKQjKIKvwslsn8KQ
Metallive é:
Renato Bezerra – Vocal/Guitarra
Jr Jansen – Guitarra
Moises Junior – Bateria
Gustavo Holanda – Baixo
Links:
https://web.facebook.com/metalliveband
NERVOCHAOS: Episódio 20 de ‘A Blast From The Past’ retrata segunda parte da tour de 2016, além das gravações do disco “Nyctophilia”
Neste vigésimo episódio de ‘A Blast From The Past’ o NervoChaos comemora seus 24 anos em atividade, e apresenta a parte 2 das turnês de 2016, agora na turnê européia, com imagens de bastidores e shows na República Tcheca (Obscene Extreme Festival), Eslovênia (MetalDays Festival), Polônia e Holanda.
Depois o vídeo mostra as sessões de gravação do sétimo álbum da banda, “Nyctophilia”, nos estúdios Alpha e Omega, na cidade de Como, na Itália.
A formação da banda nessas turnês de 2016, e no disco “Nyctophilia", contava com Lauro "Nightrealm" (vocal e guitarra), Cherry Taketani (guitarra, R.I.P.), Thiago "Anduscias" (baixo) e Edu Lane (bateria).
Assista:
https://youtu.be/Gm2PxIl3BXY
A série “A Blast From The Past” mostra semanalmente parte do arquivo pessoal da banda com material do passado contendo shows, bastidores, imagens na estrada, momentos engraçados e muito mais.
Já está disponível o 7" EP “Crypts Ablaze”, que contém as músicas "Everybody's Whore" (inédita) e uma versão da música "Medo" da lendária banda de Punk brasileira, Cólera.
Participações especiais de Sebastian Längerer (Into Darkness) e Dario Chiereghin (Mortuary Drape) nos backing vocals. Edição limitada!
https://nervochaos-store.minestore.com.br/produtos/7-ep-crypts-ablaze
O NervoChaos está em estúdio gravando seu novo álbum, o nono de sua carreira. A formação da banda é: Brian Stone (vocal), Woesley Johann (guitarra), Luiz “Quinho” Parisi (guitarra), Pedro Lemes (baixo) e Edu Lane (bateria).
Nas redes sociais da banda, você também pode acompanhar 'Reports From The Studio', com vídeos do processo de gravação do novo álbum, que será lançado em 2021.
www.nervochaos.net
www.hammerheart.com
www.tumbaproductions.com.br
www.ehrlund.se
www.lpmetalpress.com.br
TIBERIUS PROJECT: baterista Douglas Assunção é efetivado na banda
Pela primeira vez o Tiberius projecT se apresentará como banda, não apenas como dupla, e Douglas Assunção é o primeiro nome da nova formação. O baterista de 28 anos de idade iniciou sua trajetória musical aos 16 em um conservatório e, aos 18, já tocava profissionalmente. Além de professor, Douglas é músico de sessões tendo em seu nome mais de cinquenta gravações. Sobre a Tiberius projecT Douglas destaca: “Conheço o guitarrista Denis DeMartins há muito tempo, somos colegas em outra banda, a Hollywood Again“.
Nos álbuns anteriores, como igualmente é feito hoje, Dibih Tiberius e Denis dividem as composições onde o vocalista cria as letras e o guitarrista a instrumental, porém, nunca houve uma formação para shows. O próprio Douglas já fez registros com a dupla. “Antes a banda era composta só pelo Denis e o Tiberius, mas quando resolveram colocar um baterista para gravar o clipe ‘Starvation’, era eu que estava lá“, revela.
Para conferir o videoclipe de ‘Starvation’ com a performance de Douglas, clique em http://bit.ly/starvationvideoclipe
Após o lançamento do próximo single ‘Horda de Lacaios’, o Tiberius projecT criará uma agenda para promover shows. As datas serão não apenas na companhia de Douglas, como também de outros músicos oficializados que você saberá acompanhando as redes sociais do grupo.
LINKS RELACIONADOS
Facebook: https://www.facebook.com/tiberiusproject
Number 1 Music: https://www.n1m.com/tiberiusproject
SACRIFICED: No cast da sexta edição do Roadie Crew Online Festival
Nesta sexta-feira, 11/09, a banda SACRIFICED fará parte da sexta edição do Roadie Crew Online Festival, organizado pela revista Roadie Crew em parceria com a produtora Som do Darma. O festival terá início às 19h30 e apresentará 16 bandas, onde cada uma produziu material diretamente de suas casas, através de vídeos colaborativos, playthroughs, solos, gravações ao vivo inéditas, entre outros formatos pouco comuns. O evento online, realizado mensalmente, dá continuidade à sua missão de celebrar e promover o trabalho das bandas brasileiras e fortalecer a cena do heavy metal nacional, sempre com transmissão "Streaming-Live" exclusiva pelo canal oficial da Roadie Crew no Youtube - www.youtube.com/roadiecrewmagtv.
Além do SACRIFICED, o cast contará ainda com as bandas MX, Sextrash, Anthares, Arandu Arakuaa, Silent Cry, Siegrid Ingrid, Distraught, Chaos Synopsis, Chaosfear, Malkuth, Válvera, Dark Witch, Hawake, Tosco e Invisible Control. E para complementar, os músicos de algumas das bandas participantes estarão online interagindo com o público durante a transmissão pelo Youtube. Um time de peso de convidados especiais também foi escalado para fazer as apresentações dos oito blocos do festival. O SACRIFICED também segue com seu projeto “Mulheres no Metal”, que na verdade são lives onde a banda convida musicistas mulheres de bandas do Brasil e do exterior, destacando as recentes participações de Chiara Malvestiti, do Therion, e Krista Shipperbottom, da banda candense Lutharö. Kell Reis (vocal), Diego Oliveira (guitarra e vocal), Sérgio Barbieri (guitarra), Gabriel Fernando (baixo), Tiago Vitek (bateria) anunciarão mais lives em breve.
Confirme participação no evento:
https://www.facebook.com/events/1623948914428014/
Assista ao vídeo clipe de “Meet Your Fate”:
https://www.youtube.com/watch?v=H6SGuXLHa5o&t=6s
Ouça o álbum “Enraged” no Spotify:
https://open.spotify.com/album/7yslLfp4NbYqu67OwyMxSz
Contatos:
Facebook: www.facebook.com/sacrificedofficial
Instagram: www.instagram.com/sacrificedofficial
Youtube: www.youtube.com/sacrificedchannel
Soundcloud: www.soundcloud.com/sacrificed
Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br
AZTLÁN: Banda anuncia parceria com a Sangue Frio Produções
A banda de Death Metal
AZTLÁN confirmou mais uma grande novidade para os próximos meses de divulgações
de seus trabalhos.
Trata-se do vínculo firmado com a Sangue Frio Produções para que esta cuide dos
assuntos relacionados à assessoria de imprensa, marketing, relações-públicas,
manutenção de agenda e muito mais.
Para mais informações, acesse: https://sanguefrioproducoes.com/artistas/AZTLAN/82
https://soundcloud.com/sangue-frio-produ-es/aztlan-mictlan
Aztlán: terra lendária ancestral dos povos Nahuas, um dos principais grupos
culturais da Mesoamérica. Nome que possui força colossal que Marcello Antunes
Paganus deu ao seu projeto ainda na segunda metade dos anos 2000, unindo Death
Metal com a cultura bélica, politeísta e sanguinária do povo mexica, conhecido
como Astecas.
Com experiência adquirida desde os anos 1990 nas bandas Matyrdom, Deformity BR,
Paganus deu início a um extenso processo de composições prestando tributo aos
antigos ritos da Mesoamérica, sua história de ascensão e de resistência contra
a opressão dos que vieram às Américas para pilhar sua riqueza e impondo a
cultura cristã como fachada e estratégia de dominação.
Aztlán executa Death Metal incorporando elementos de Black Metal e Heavy Metal
tradicional, abordando temas históricos e conceituais nesse universo e
cosmogonia peculiar. Em 03/2018, Aztlán lançou seu primeiro single "Blood
Offering" ainda como "one-man-band". Confira o lyric vídeo aqui:
https://youtu.be/3y4hK_XfyWc
O EP 'Entrance to Mictlán' foi lançado em nov/2019 no dia do Dopesmoke
Festival. Marcello gravou todas as vozes e guitarras/baixo. Solos de Gabriel
Mattos e Mateus Alves. Bateria e produção por Louis (Den Studio). Ouça: https://youtu.be/LshswOm8kgg
Aztlán se tornou uma banda completa e em 2019 e tocou no Dopesmoke Festival,
abrindo o evento para os headliners 'The Mist' e 'Brujeria', contando com
Marcello “Paganus” Antunes (baixo/vocais), Mateus Alves (guitarra), Gabriel
Mattos (guitarra) e Gilmar Vurmun (bateria). No momento, a banda está com o
álbum em fase de gravação para lançamento em 2021.
FORMAÇÃO:
Marcello
"Paganus" Antunes – baixo/vocais
Mateus Alves – guitarra
Gabriel Mattos – guitarra
Gilmar Vurmun – bateria
Imprensa interessada em resenhar ou entrevistar – de forma escrita, gravada ou
em lives – a banda escreva para contato@sanguefrioproducoes.com
ou diretamente pelo WhatsApp/Telegram pelo número (46) 98838-7204
e solicite o press kit.
Contato para assessoria de imprensa: www.sanguefrioproducoes.com/contato
Sites relacionados:
https://www.facebook.com/aztlanalive/
https://www.instagram.com/aztlanalive/
https://www.youtube.com/channel/UCXJRmb9EU-i8aVbuMAqp5uQ
https://aztlanalive.bandcamp.com/
https://open.spotify.com/artist/3kdyjuRqlaxiRNfRS40N9U
https://www.deezer.com/br/artist/14243151
https://music.apple.com/br/artist/aztlan/1488171611
https://sanguefrioproducoes.com/artistas/AZTLAN/82
MARENNA-MEISTER lança lyric video do single "The Price of Love"
A banda Marenna-Meister lança o primeiro single do álbum de estreia, 'Out of Reach'. A faixa "The Price of Love" estreou hoje no canal oficial da banda no Youtube com um lyric video produzido por Tiago Medeiros. O single também está disponível nas principais plataformas digitais. Confira o lyric video abaixo:
Marenna-Meister é o novo projeto do cantor Rod Marenna (Marenna) e do guitarrista Alex Meister (ex-Pleasure Maker/Alex Meister Solo). A banda apresenta seu álbum de estréia, "Out Of Reach", que será lançado em 28 de setembro pelo selo dinamarquês Lions Pride Music e traz 10 faixas extremamente poderosas com a energia Hard Rock e Hair Metal dos anos 80.
Com as vibrações mais intensas, juntando suas experiências de mais de 25 anos dedicadas a esse estilo, Marenna-Meister promove uma união empolgante entre os vocais melódicos e marcantes, riffs poderosos e solos de guitarra com toneladas de energia para serem ouvidas no volume máximo. , "Out Of Reach" garante uma viagem aos tempos de ouro, inspirados em DANGER DANGER, DOKKEN, WINGER e WARRANT.
Faixas:
01 Out of Touch
02 The Price of Love
03 Gimme All You've Got
04 I Don't Wanna Lose You
05 (There's So) Many Things
06 Sleeping With The Enemy
07 It Ain't So Easy (Loving You)
08 Ride, Ride, Ride
09 Dangerous Minds
10 Feel The Hunger
11 Follow Me Up (bonus track)
Gênero: Hard Rock/ Hair Metal
Produtor: Alex Meister
Gravação, mixagem e masterização: Sidney Sohn
Arte da Capa: Tiago Medeiros
Design do encarte: Gustavo Sazes
Fotografia: Eduardo Amayo e Roger Clots
Formação:
Rod Marenna (Vocal)
Alex Meister (Guitarra e Vocal)
Cris Gavioli (Baixo e Vocal)
L.A. Tilly (Bateria)
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THE ANGER: Novo single será lançado na próxima semana e trará novidades
Após o lançamento do álbum “Through Love, Anger, Pain and Sorrow”, seguido pelo EP de covers “Quarantine Sessions”, o THE ANGER surge com mais um lançamento, o single “I Walk Alone”, que será lançado no dia 14/09. A capa do single foi feita pela artista plástica Kell Candido (https://linktr.ee/kellcandido) e retrata o tema da música que é a solidão e a relações passageiras. Haverá também um lyric video feito pela Santart Áudio Visual na data do lançamento que ficará disponível no Facebook da banda e YouTube. "I Walk Alone" estará disponível dia 14 em todas as plataformas digitais. Siga a banda no Spotify para não perder o lançamento: https://distrokid.com/hyperfollow/theanger/i-walk-alone
O single precede o lançamento do álbum "Tales from the City",
que deverá ser lançado no início de 2021. O álbum conceitual tem a inovadora
proposta de levar o ouvinte a uma viagem musical, onde cada música tem
inspiração numa época e estilo musical diferentes. Juntas, as músicas pontuarão
a evolução do rock desde o blues. Já as letras foram todas inspiradas em
problemas sociais e psicológicos, como pobreza, moradores de rua, depressão,
solidão e contrastes entre ricos e pobres. Esse lançamento marca uma mudança na
formação adicionando Aivan Moura nos vocais e teclados, além dos remanescentes
Rafael Orsi nos vocais, guitarras e baixo, e Fábio Moysés na bateria.
A mixagem e a masterização ficam por conta de Rafael Orsi.
Ouça o álbum “Through Love, Anger, Pain and Sorrow”:
https://open.spotify.com/album/0Psv2diXTzNYpfD8Ygs2iG
O último lançamento, Quarantine Sessions”, foi inteiramente gravado e produzido durante a quarentena e apresenta cinco covers de diferentes estilos. Sem medo de ousar, ao lado de faixas clássicas do Hard Rock/Heavy Metal como “Dynamite”, do Scorpions, “The Usurper” do Celtic Frost e “The Damned” do Plasmatics, estão as músicas “Rebel Yell”, de Billy Idol e “Rolling in the Deep”, da cantora Adele. Para deixar o material ainda mais atrativo, o duo convidou o vocalista Aivan Moura para participar da música do Scorpions, enquanto o vocalista Junior Moreira (TerrorCult, Hamok) e o Antonio Araújo (Korzus) ficaram responsáveis por deixar suas marcas no clássico do Celtic Frost.
Ouça o EP “Quarantine Sessions”:
https://open.spotify.com/album/3ATu3vYmgWkYFEnVl63VgR
Contatos:
Ouça: https://linktr.ee/theanger
Facebook: www.facebook.com/theangerband
Instagram: www.instagram.com/theangerband
Youtube: www.youtube.com/rafaelorsi
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A mistura peculiar de stoner e doom, de Andrei Mamede do ELEPHANTUS
Baterista integra o duo revelação da cena catarinense alternativa
Elephantus é um Duo de Stoner/Doom, formado por Marcelo Maus (guitarrista e vocalista) e Andrei Mamede (bateria) no final de 2019 em Blumenau/SC, que mistura elementos diferenciados (e, em primeiro momento, um tanto inusitados) na sonoridade de seu EP de estréia. Composto de duas faixas instrumentais mais atmosféricas e duas com vocais, o EP homônimo de estreia da Elephantus vem para revigorar a cena stoner nacional com seus elementos distintos e característicos, enquanto o single "No Rastro da Serpente" já vem colhendo elogios em mídias nacionais especializadas.
Dono de uma pegada psicodélica emotiva, Andrei Mamede, parece deleitar-se em um ritmo lento e arrastado, cheio de mudanças dinâmicas e influenciado por diferentes referências musicais ao incorporar idéias sonoras incomuns as batidas das composições. O baterista faz parte de uma das bandas mais diferentes e inovadoras da nova safra do stoner/doom/psy nacional, e podemos esperar uma grande trajetória para esse duo que pretende levar o nome do Brasil mundo a fora.
Conversamos com o músico, Andrei Mamede, sobre sua trajetória na música, influências musicais, backline e outras curiosidades. Confira a entrevista!
Você e o Marcelo Maus apresentam uma sintonia e criatividade fora do comum. Como que funciona a parceria de vocês como músico e amigos dentro do projeto? Como a surgiu o duo Elephantus?
Primeiramente, muito obrigado pelo espaço! A resposta pode soar cafona, mas para mim é tudo resultado do nosso amor! Hahahaha. Eu e o Marcelo realmente temos uma amizade gigantesca, realmente nos amamos. E pasmem, como tudo nessa banda é recente e acontece rápido, com nossa amizade não foi diferente, nos conhecemos no final de 2017, por acaso de amigos em comum, e descobrimos que morávamos na mesma rua. Dali pra frente não nos largamos mais, sempre junto conversando e trocando ideias sobre sons e a vida. Nos apresentamos MUITAS coisas novas, por exemplo, se hoje amo Zé Ramalho a culpa é 100% dele. Até criarmos este, tentamos outros projetos juntos, com mais pessoas, porém, depois de um tempo passei a insistir que deveríamos ser um duo, pois nossa sintonia já era evidente. Ele sempre falava de um pedal que emulava som de Sitar, instrumento típico indiano, e de repente ele comprou o pedal. Após isso que fomos de fato cogitar e pôr prática a ideia de sermos um duo, o nosso combinado era só fazer som autoral baseado em, como ele mesmo diz, “riffão gostoso” e tudo então foi acontecendo. Escolhemos o nome Elephantus (elefante em latim) pois queríamos representar algo místico, poderoso e universal, então o Elefante era a figura perfeita, pois é um animal místico e divino da Índia, que é o país originário da Sitar, instrumento cujo som está presente na nossa música, então foi tudo se encaixando ao redor disso, bem como a escolha da fonte do logo. Então o nome representa o peso e misticismo do som enquanto a fonte do logo e origem do nome, os elementos do som.
Dentro do cenário do rock, progressivo, doom e stoner rock nacional, você costuma acompanhar bandas com trabalho autoral? E sobre as estrangeiras, alguma atual que tenha lhe chamado a atenção?
Sempre tento me manter atualizado do que rola no underground, principalmente nacional, acho nossa cena e nossas bandas muito fodas. Inclusive, faço parte de um Coletivo chamado Espelho Cego. Organizamos eventos independentes e autorais, pra movimentar nossa cena local e fazer pontes com as cenas de outros locais também, já tivemos a oportunidade de trazer Test e Deaf Kids duas vezes cada, Dor, Fuzzly, Fusage, dentre muitas outras... Nosso último evento em março desse ano contou com um line de muito peso e respeito: Cäbränegrä, Red Razor, Desalmado e Test! Tenho ficado por dentro de novidades acompanhando os canais Scena, Baile do Capiroto, Flashbanger e pela Revista RaroZine também. No que diz respeito às bandas, eu tenho ouvido diversos estilos, mas sempre muita coisa nacional. Gostaria de mencionar algumas bandas aqui, Mudness de Floripa, Cäbränegrä de Blumenau, Fusage de Maringá. Me apaixonei recentemente pelo lançamento do Sangue de Bode e tenho descoberto bandas antigas também, principalmente de Rock Progressivo dos anos 70, tipo Camel, que eu ainda não tinha parado para ouvir. Sobre a cena estrangeira confesso que tenho me inteirado pouco, sigo o canal Hate5Six que faz gravações de shows de Hardcore, através de lá conheci muitas bandas fodas como Turnstile e Power Trip, cujo vocalista faleceu esta semana, foi uma grande perda pra cena. A cena Hardcore nacional é magnífica também, bandas como Questions, Bayside Kings, Surra, Paura, Manger Cadavre, incluindo as clássicas RDP e DFC, indo mais pro grindcore temos Rot, Hauser, Hutt, Test, Facada, Expurgo, Baixo Calão, Desalmado dentre muitas outras,... Cenas muito ricas de bandas e ideais! Falando mais especificamente de Stoner e Doom, confesso que ouço pouco até, em comparação com os demais gêneros, porém, posso citar as clássicas Muñoz,
Cassandra, Projeto Trator, Ruínas de Sade, Red Mess e Fuzzly. Porém, vejo um grande destaque surgindo cada vez mais de Jupiterian e Saturndust, essas últimas são descobertas mais recentes para mim. Lembrei de uma outra banda nacional que descobri exatamente nessa semana (embora já conhecesse por nome), por coincidência, e me conquistou: Galactic Gulag.
Que dica você daria a músicos brasileiros da cena, que tem medo de experimentar e inventar coisas novas em suas músicas?
Tem que experimentar, criar, é bom demais! A pergunta sempre é (pra quase tudo na vida) “Por que não? ”. Se até os gigantes do mainstream topam arriscar no próprio som, num rolê que envolve muita grana, por que, nós, do underground não podemos? O Underground e o som que é tocado nele é feito para ser subversivo, ou seja, ir contra ao conservadorismo e se a gente sempre tocar as mesmas coisas, estamos sendo conservadores, não é mesmo? Mas resumindo, pega tudo o que tu gostas de escutar, coloca num liquidificador e deixa acontecer... hahaha. Quantas bandas não se destacaram por experimentar algo diferente no som e de repente virou algo incrível né? O contrário também acontece né... hahaha, porém, só tem um jeito de descobrir. Se você experimentou e curtiu, então funcionou.
Qual modelo e marca de bateria, pele, baqueta e estantes que você usa? Conta para a gente a relação de amor com seu instrumento.
Então, a minha relação de amor com meu instrumento pode ser dita como mais platônica do que física hahaha. Demorei muitos anos para ter uma bateria, então ainda assim, quando tive, não ficou na minha casa. Comprei uma Michael bem simples de um colega há uns 4 anos, então levei ela para casa de outro amigo e ficou lá para ensaiarmos, paramos e está la até hoje. As peles e ferragens são as que vieram quando comprei, ainda estou descobrindo as coisas que gosto e as que cabem no bolso, são coisas diferentes haha.
Sobre baquetas, sempre gostei das 2B e na questão de pratos, tenho que agradecer aos meus amigos e influências musicais e pessoais Ruan Mueller e Jhonatan Café que me doaram seus pratos antigos que ainda me acompanham. Outro grande amigo e influência que tenho que agradecer é ao Dudz da Zoidz de Floripa, sempre me incentivando e emprestando equipamentos ao tocar em Floripa, inclusive me presenteou com um porta-baquetas e suas baquetas Signature. Algumas aquisições recentes foram cowbells e blocos sonoros para experimentarmos mais sonoridades e culturas brasileiras.
Quais são as suas maiores influências musicais? Para você qual é o maior baterista de todos os tempos?
Vou além das bandas óbvias e clássicas aqui, vou começar citando meu grande amigo, irmão e que foi professor de bateria antes de tudo isso, Ruan Rogê Mueller, ele é um dos grandes responsáveis por abrir minha cabeça para além do metal, me apresentando muitos ritmos percussivos, Jazz e a música brasileira num geral. Outra grande influência musical minha foi o Maracatu, fiz parte do grupo da cidade por um breve tempo e aquilo me abriu a mente também, que fez eu me afundar mais ainda em ritmos de percussão, por isso amo Chico Science & Nação Zumbi e mais recentemente tenho mergulhado mais nos ritmos brasileiros e descoberto Os Tincoãs e a Orquestra Afro-Brasileira.
Nas influências musicais e pessoais, admiro muito a pessoa e obra de Max e Iggor Cavalera, João Gordo e Jão do Ratos (citando clássicos), mas também me identifico muito com o som e visão de mundo do pessoal do hardcore e grindcore num geral, em especial o pessoal do canal Scena (Caio, Estevam, Nata) no qual tem me agredado muito musicalmente e pessoalmente por conta do conteúdo político e social abordado também.
Falando de bateristas, aí complica... Meu amigo Ruan Mueller sempre estará na lista, ele também me apresentou dois ícones que acompanho até hoje, Kiko Freitas e Dennis Chambers. Em termos de pegada com certeza Iggor Cavalera (SEMPRE) e
Boka do Ratos. Também é magnífico assistir ao Eloy Casagrande tocando, porém, não me identifico tanto embora admire muito. Para mim, tudo começou com Lars Ulrich Nicko McBrain e Dave Lombardo (aliás, que baita ser humano), então eles são influências pra faísca inicial também. Quero deixar registrado que serão minhas inspirações e influências eterna, todo e qualquer músico de percussão de ritmos latinos, brasileiros, africanos, asiáticos, o que for.
Suas linhas de bateria demonstram uma combinação de técnica, criatividade e de muita emoção ao tocar. Você sempre compõe de forma natural ou tem a tendência em analisar metodicamente tudo que compõe?
Acho que um mix disso, eu e o Marcelo já criamos música do nada, de jams, mas também, dentro dos sons a gente discute muito como quer soar. Por exemplo, a gente queria uma soasse pesada e mais lenta/densa e isso fosse aumentando o ritmo e mudando o peso durante ela, numa progressão, assim surgiu a música “O Chamado da Floresta”, mas a base dela surgiu de uma jam e então fomos lapidando. Acho que é isso, a gente faz jams, grava, pega partes que gostamos daqui e dali, e então, se soa bom pra nós, se soa como a gente, a gente começa a pensar nas ideias que podem vir a partir dali. Nisso acho que podemos citar a parte da criatividade.
Sobre soar como técnico, agradeço muito! Porém não sei explicar... hahaha. Como mencionei antes, eu nunca tive bateria em casa, mesmo depois que comprei uma, deixei na casa de um amigo para ensaiarmos e depois de um tempo paramos e continuou lá. Vida de apartamento tem disso... Hahaha. Agora iremos resgatar ela pro nosso estúdio próprio. Sempre me faltou disciplina para estudar e praticar, apesar de já ter feito aulas e ter percebido uma certa facilidade em desenvolver e evoluir, mas ainda vou mudar isso! Porém, desde jovem, eu SEMPRE prestava atenção em tudo que estava sendo tocado na música, na questão de bateria e ritmo. Até mesmo quando em shows, desde mais jovem, sempre tentava ficar perto do baterista pra ver como ele tocava. Então acredito que fui pegando uma prática de conseguir imaginar, sem o instrumento, como tal parte é executada. Sempre tinha (ainda tem) uma bateria de algum som rolando mentalmente! Então podemos dizer que daí vem o sentimento da paixão ao tocar.
Como a música surgiu em sua vida?
Ótima pergunta, não sei se realmente já parei para pensar nisso... Hahaha. Mas vamos lá. Acho que de certa forma, muito veio dos meus pais, principalmente do meu pai. Lembro de ir aos bares e botecos com ele desde criança e lembro do meu pai sempre com amigos batucando um samba ou pagode em algo, seja na mesa, seja fazendo com a boca, seja com instrumentos, mas sempre do jeito dele, ele não era músico, mas tinha a percepção da música e da batida e fazia acontecer. Acredito que isso realmente, sem eu perceber, me fez me atrair mais por percussão e bateria e talvez ativou algo na minha cabeça que até hoje eu fico batucando na perna, mesa, o que seja (hiperatividade talvez...) e foi ele também que me mostrou o rock clássico, Led, Queen, Sabbath, AC/DC, Purple, Scorpions, Nazareth e afins. Então esse foi o pontapé inicial, acredito.
Qual foi o melhor momento para você como músico na trajetória do Elephantus? Conta pra gente.
Nossa trajetória é curtíssima, porém, tem alguns detalhes dos quais já me orgulho muito dentro e fora do palco! Por exemplo, a gente ter feito as quatro músicas do zero em apenas um mês, entre o primeiro ensaio e a estreia. Isso realmente é muito especial pra mim! Sem mencionar o fato de que nossa primeira música saiu do começo da nossa primeira Jam! Só percebemos depois ao ouvir a gravação do ensaio que tinha um som quase completo ali já... Dai organizamos as partes e virou “A Espinha Dorsal da Noite!”.
Outro detalhe especial é o fato de antes da nossa estreia já tínhamos 3 shows marcados, incluindo um no lendário Taliesyn em Floripa. O show de Floripa estava marcado para final de Janeiro, porém, nossa estreia foi em Novembro e o produtor e amigo, Matheus Jacques da Bruxa Verde Produções, veio até Blumenau assistir nossa estreia e após o show ele nos disse que nos queria em Floripa antes de Janeiro, queria em Dezembro já, menos de duas semanas depois! Então nosso 3º show da vida já foi no lendário Taliesyn Rock Bar e foi incrível!
A nossa própria estreia foi marcante, logo primeiro show num evento da Espelho Cego ao lado de FUZZLY, Mudness e Mordor Truckers. Responsa demais! Hahaha Outro momento incrível foi o nosso último show, fomos convidados pelo Arnoni, grande figura de São José/Floripa para tocar no festival dele, em Março, foi nosso último show antes da pandemia e fechamos o festival, o dia inteiro foi muito divertido e com várias bandas fodas! De certa forma somos muito agradecidos por todos os momentos e shows, quem nos conhece sabe disso, a paixão pelo underground realmente é grande!
Agora, fora dos palcos, com certeza ressaltamos a ótima repercussão do nosso single e posteriormente o EP também, gerando muitos comentários nacionais e internacionais, reviews nacionais e gringas, estamos muito felizes com o nosso trabalho, temos orgulho demais do que fizemos, a gente fica realmente bobo com tantos elogios que temos recebido hahaha.
Qual é a sua faixa favorita do último EP lançado pela banda?
Sem dúvidas essa é uma das perguntas mais difíceis que já me fizeram nos últimos tempos! Realmente tenho um amor muito grande por todas, são como nossos filhos, cada tem um motivo diferente que me faz gostar mais. “A Espinha Dorsal da
Noite” amo, pois, ela é muito climática, te faz viajar e te levo pra um abismo no final, e ela basicamente saiu do começo da nossa primeira jam na vida, sem percebermos! “O Rastro da Serpente” amo pois ela tem ritmos e passagens maravilhosas, mistura muitos elementos. “O Chamado da Floresta” é incrível pois começa muito pesada e progride até uma viagem astral, assim que me sinto! Amo “Elefantíase Pineal” pois também traz elementos de outra cultura, aliado à passagens que me contagiam demais e ela fecha o álbum e os shows, e ela tem esse ar de final eletrizante. Juro que tentei pensar e escolher apenas uma, mas não deu...
Quais os planos para 2020?
Antes de tudo, torcer para a bendita vacina chegar logo. Nesse momento o Marcelo está terminando de ajeitar nosso estúdio em sua casa nova, isolado acusticamente, em breve retornaremos nossos ensaios para compor e criar coisas novas. Agora, com nosso cantinho, tudo fica melhor e mais fácil. E queremos explorar ao máximo nosso EP, fazer ser ouvido pelos quatro cantos do mundo, queremos ser ouvidos e vistos! Obrigado pelo espaço e quero desejar muita paz entre nós e guerra aos nossos senhores!
Confira o EP "Elephantus": https://spoti.fi/2Nf7nma
Leia aqui a resenha do EP debut da banda: https://www.rarozine.com.br/review-o-debut-do-elephantus/
ABORTO PODRE participa da Coletânea Antivirótica e concede entrevista exclusiva
A gravadora independente Som de Peso lançou a Coletânea Antivirótica nas prateleiras físicas e plataformas virtuais, reunindo 18 grandes bandas gaúchas. O objetivo do trabalho foi fazer uma produção solidária e coletiva com a participação exclusiva de bandas do RS para manter atividades na cena local, visto que a pandemia impede os encontros e eventos, ao mesmo tempo em que se busca apresentar novidades e lançamentos das bandas.
A Aborto Podre é uma banda de punk/hardcore/crossover da cidade de Pelotas/RS, formada ao final dos anos 90, tendo influência do punk rock, hardcore e metal Old School, tem objetivo de mostrar sua atitude contra o sistema caótico e sem perspectivas. Identificam na música uma importante ferramenta de comunicação de ideias e reflexões acerca da dimensão social, sendo assim de grande importância também na luta antirracista e antifascista, contra todas as formas de preconceitos e opressões derivadas desse sistema.
Tempo Sinistro é oficialmente o trabalho de estreia da Aborto Podre nas plataformas digitais, e chega sentando os dois pés nos ouvidos da galera. O Single foi gravado: no Estúdio Bokada - Pelotas/RS no (primeiro semestre de 2019) a Produção, mixagem e masterização ficou ao encargo de Esmute Rodrigo Farias e está sendo lançado e distribuído pelo Selo Sub_Discos Label & Distro.
Aproveite para colocar Tempo Sinistro no modo Repeat no Spotfy e conheça mais sobre a banda Aborto Podre acho que quem ouvir também vai gostar e se identificar ouça agora no Spotify:
https://open.spotify.com/album/41Dx20CRLsvqpKGeXsJbGH
- Fale sobre a história da banda, quem a fundou?
Caveira: Bem, tudo começou quando conheci o Lagarto tóxico, um maluco curtidor do punk e outras podreiras e em um dos nossos rolės ele veio com a idéia e um convite para montar uma banda, topei no ato. Ele já tinha umas letras então convidamos o Marcelo Rubira para tocar bateria, já que além de metal maníaco, também curtia hardcore e suas vertentes e sendo assim surgiu a banda com essa formação, sem um nome definido ainda. Lagarto: Guitarra, Caveira: Vocal, Rubira: bateria, Andrinho: Baixo.
- Como foi o processo de escolha do nome da banda?
Caveira: Foi inspirado em uma música (aborto podre) de uma antiga banda daqui de Pelotas, a Dissector, pioneira do Underground local nos anos 80 e referência em som extremo no Brasil. Eu e Rubira na época publicamos um zine com esse mesmo nome também.
- A banda esteve um tempo parada, está retornando, como foi isso?
Caveira: Sim, estivemos um tempo parados e um dos motivos foi pelo fato de eu ter me mudado do RS (2007), mas em um dos meus retornos a cidade para visitar a família e rever amigos (as) resolvemos voltar à ativa, isso em 2016 creio eu. Na verdade nunca decretamos o fim da podreira e sempre estivemos em contato apesar da distância.
- Planos para o futuro?
Caveira: Enquanto banda, continuar a se reunir sempre que possível para fazer um som, conhecer gente e ideias novas e resistir dentro do underground, além de produzir novos sons em breve.
- Como vocês enxergam a cena underground hoje em dia? O que fazer para unir mais a cena?
Caveira:
Hoje em dia é bem diferente de anos ou décadas atrás, óbvio, digo isso sobre a
questão dos recursos para a sobrevivência do mesmo. E quanto a unir mais a cena
creio que respeito às diferenças já seria um bom caminho/começo.
Vamps: Atualmente, há uma situação bem conturbada na cena em geral, e
fingir que não acontece não resolve o problema. Se fazem cada vez mais
presentes discursos de ódio, machismo, conservadorismo, entre outros tantos
fatores que, em tese, não se associariam à essência do rock e do cenário
underground. Isso tem dificultado algumas ações visto que não corresponde com
as ideias que defendemos e apoiamos, resultando em conflitos e perturbações.
Por outro lado, o Brasil tem mostrado para o mundo uma cena forte e resistente,
com grande competência musical e criativa por parte das bandas, além de um
público fiel e produtoras/selos que sempre tão ai apoiando de alguma forma quem
tá nesse corre. Acho que o Caveira já deu a letra sobre um bom começo para unir
mais a cena...
- Qual são as influências da banda?
Caveira: No que diz respeito ao som, a influência é a mesma do seu início, ou seja, punk tosqueira hehe. É claro que com o tempo e entrada de novos elementos para tocar, cada um acrescenta e influencia o som a sua maneira, mas a ideia básica permanece.
- Qual a sua visão das gravadoras e produtoras aqui no sul? Tem contatos com algumas específica, ou preferem trabalhar independente?
Caveira: Sim. Temos contatos com alguns selos e distros que apoiam e dão um suporte. Mas essa é a ideia, nos manter independentes pois nos permite fazer a coisa do nosso jeito. Creio que é isso ai.
- Sobre o que retratam suas letras e quem as compõe?
Caveira: As letras retratam o que vivenciamos e sentimos, nossa visão da realidade. Os sentimentos e angústias que afligem o ser humano diante de um mundo cada vez mais caótico e, em meio a tudo isso procurar sempre vislumbrar uma alternativa para sobreviver dentro desse cenário.
Quanto as letras algumas são de autoria de ex-integrantes e outras feitas por mim. Sendo que ainda tem letras e músicas da fase mais antiga da banda de autoria do brother Lagarto, mas que ainda não chegamos a tocar desde o nosso retorno.
- Qual a relação de vocês com as outras bandas locais ou da região? Rola uma parceria?
Caveira: Sim, rola uma boa parceria com as bandas locais e da região! Como com o pessoal da banda Escöria de Rio Grande, que agitam o Matiné Anti System, onde já tocamos algumas vezes, entre muitos outros parceiros.
- Como a cena é movimentada? Rola algum apoio incentivo externo ou é na base da independência ou morte (organizados pelas bandas)?
Caveira: Então, se movimenta daquele velho jeito, ou seja, metendo a cara mesmo. Nem sempre róla apoio externo mas vai indo e fazendo porque se gosta, mesmo que às vezes se tome prejuízo. Mas estamos resistindo ae.
- Onde são realizados os ensaios da banda?
Vamps: No Estúdio Bokada, do Rubira Gordão.
- Como está a atual formação?
Vamps: JC Caveira (vocal), Rubira Gordão (guitarra), Rafinha (bateria), Carnicero e Vamps (contrabaixos).
- Tempo Sinistro é o seu trabalho lançando mais recentemente, certo? Está disponível em algum formato, físico/digital? Onde as pessoas podem ouvir?
Vamps: Certíssimo. Tempo Sinistro está disponível somente no formato digital, por enquanto, podendo ser acessada nas principais plataformas de streaming (Spotify, Deezer, iTunes, etc).
- Vocês já estão cotados para participar em coletâneas? Quais são? Vamps: Sim. Estamos participando da coletânea Antivirótica que é organizado pelo pessoal do Som de Peso, um projeto massa que conta com 18 bandas do RS buscando incentivar e movimentar a cena do estado nesse período de isolamento social, com lançamento no dia 31 de agosto nas plataformas digitais e também no formato físico. A coletânea pode ser conferida no smartlink https://li.sten.to/antivirotica e pode ser adquirido no link https://somdepeso.minestore.com.br/produtos/coletanea-antivirotica ao preço de R$ 25, já com frete incluso para todo o Brasil.
Também vamos participar de outra coletânea que será lançada possivelmente em outubro deste ano, onde haverá três faixas da Aborto Podre (Brasil), somado aos trabalhos da Escöria (Brasil), Buköwski (Argentina) e Kamuflase (Indonésia). É uma coletânea independente, lançada pelas próprias bandas, contando com o apoio de cinco selos: Tufo Produtora, Subdiscos Label & Distro, Som de Peso, Los Pájaros e Sound of Chaos Records. Em breve estaremos divulgamos mais informações!
- Têm previsão do próximo trampo? É outro single, álbum ou um clipe?
Vamps: A ideia agora é finalizar (mix e master) o trampo deixado pelo nosso amigo Fronha (que foi batera da banda, até seu falecimento), gravado ao vivo em estúdio, no ano de 2015. Se tudo der certo, até o final do ano o material já está encaminhado, e possivelmente no início de 2021 estaremos lançando isso nas plataformas. Também pode ser antes ahaha tudo depende…. Não ficamos muito presos a cronogramas (por vários fatores, principalmente dinheiros), mas a ideia é essa!
- Qual a mensagem que querem levar ao público em suas músicas?
Vamps: Desprezo pelo sistema capitalista e tudo que isso implica nas diferentes camadas sociais...
MENSAGEM FINAL
SD- Para fecharmos, não quero tomar muito o tempo de vocês, desde já agradeço a disponibilidade e atenção. Qual é a mensagem final para o público do sul e do mundo?
Caveira: Para todos que sempre estiveram e estão presentes junto a nós, seja nos ensaios, nos rolês, shows ou nos rangos (no Bokada), e aos que além de curtir o som, que de uma forma ou de outra se recusam a serem simples marionetes nesse circo onde os poderosos criam seus espetáculos macabros, deixamos um grande salve e esperamos em breve estarmos juntos pelos palcos derrubando fronteiras. No mais é isso ae e valeu pelo espaço. Saúde e anarquia!!
Sobre Coletânea:
O CD abre com Punkzilla fazendo uma versão especial de uma de suas canções com letra focada no clima pandêmico - e assim "Vacilão" virou "Vacilona Virus". Escöria e Aborto Podre, bandas de Rio Grande e Pelotas respectivamente, aproveitaram a Antivirótica para incluírem seus novos singles. Também estão presentes I.C.H, Matéria Plástica, Motriz, Nenê Coisa de Louco, OpusDramma, Discrença, Pupilas Dilatadas, Gladiator e Nasty N’Loaded, que tiveram recentes lançamentos feitos pela Som de Peso.
Dall, Rivadavia, Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra, Eletroacordes, Desgraceira HC e Moisés Velhinho são novos parceiros, selecionados a partir das inscrições para um projeto anterior da Som de Peso denominado "Musica para as Massas", que acabou cancelado por causa da pandemia do coronavírus.
A Coletânea Antivirótica está disponível em https://li.sten.to/antivirotica - basta clicar e escolher sua rede de streaming preferida. No link do BANDCAMP, é possível inclusive fazer download dos arquivos MP3 e da arte gratuitamente. Além disso, está tocando na WEB RADIO SOM DE PESO, em www.somdepeso.com. Também está disponível em formato físico (CD) no link http://https://somdepeso.minestore.com.br/produtos/coletanea-antivirotica ao preço de R$ 25, já com frete incluso para todo o Brasil.
A capa do disco foi feito pela artista Luana Rettamozo (http://www.fb.com/aomundodalua).
METAL VRAU traz o peso moderno do As I Lay Dying em nova Collab!
Na história do canal METAL VRAU, já foram feitas muitos vídeos 'collab' abordando desde Stoner Rock, Heavy Metal, Power Metal, Thrash Metal, Prog Metal, Groove Metal, Hard Rock etc, mostrando que, para os guitarristas e fundadores do canal, Rafael Pacheco e Sandro "Murdok", não tem tempo ruim para quem realmente aprecia o bom e velho Rock/Metal. Seja ele mais clássico, mais mirabolante ou até mesmo mais moderno, tudo dentro do estilo é válido. Todo músico que almeja crescer, deve, além de estudar, sempre absorver não só a técnica de outros músicos como, também, melodias e influências. Não se prender a segmentos e tentar ao máximo sair da zona de conforto faz dele um verdadeiro músico.
Sabendo isso, foi lançado hoje no canal uma nova collab em homenagem à banda californiana de metalcore, As I Lay Dying. A faixa escolhida foi a pesadíssima "Overcome", presente no sexto álbum de estúdio, "Awakened", lançado em 2012.
Confira "Overcome", em:
https://youtu.be/DmB5wV6TP5I
"Não temos preconceito e não fazemos mimimi para nenhuma vertente dentro do Rock e Metal, e dessa vez resolvemos sentar a porrada!" Rafael Pacheco
"Metal (Vrau) pesado cheio de feras!" Sandro "Murdok"
Todos os direitos sobre a música pertencem à banda As I Lay Dying, bem como todos seus representantes legais/culturais.
Ficha Técnica:
Fernando Nemes – Vocal/Vocals (Through The Skies)
Instagram @fernandonemes
Sandro Murdok – Guitarra/Guitar (Trendkill Inc.)
Instagram @sandromurdok
Rafael Pacheco - Guitarra/Guitar (Aventh/Untrusted/Empire)
Instagram @rafaelrcpacheco
Tom Toledo - Baixo/Bass (Mente Explícita/Kerana/Enemies Of Reality/Magnetic Kaos)
Instagram - @tom_t_o_l_e_d_o
Herbert Loureiro – Bateria/Drums (Rise Again G3/Magnetic Kaos/Harmonykaos)
Instagram @herberttloureiro
Produção de áudio por METAL VRAU
Produzido por METAL VRAU
Cada participante desta Collab gravou e capturou seu próprio som e takes de filmagens.
O METAL VRAU é um canal paulistano no YouTube, fundado em maio de 2018 pelos músicos, guitarristas e amigos de longa data, Rafael Pacheco e Sandro Murdok, com intuito de não só enaltecer o estilo que tanto amam, Heavy Metal em todas suas vertentes e subgêneros, através de vídeos colaborativos junto a grandes músicos da cena brasileira, muitíssimo bem produzidos e com extremo bom gosto, mas sim também prestar devidas homenagens a gigantes nacionais e mundiais do Rock/Metal.
Não somente colaborações serão abordados, mas também muito material autoral próprio da dupla e de outras bandas, entrevistas, participações especiais, opiniões pessoais sobre instrumentos e metal em geral.
Rafael Pacheco, paulistano, 32 anos, desenvolvedor e analista de sistemas, toca guitarra e violão desde os 14 anos de idade e já teve aulas com mestres das seis cordas como Orival Castelo (violão) e Homero Bittencourt (guitarra). Já integrou muitas bandas covers de Testament, Iced Earth, Judas Priest, Queensrÿche e, também, de som autoral como InSoulitary (Death Metal). Atualmente, toca nas bandas covers Sons Of Judas (Judas Priest), Empire (Queensrÿche), e de som autoral Aventh (Melodic Death Metal) e Untrusted, ainda em fase embrionária. Suas influências na guitarra são grandes nomes como Mark Morton, Yngwie Malmsteen, Nuno Bettencourt, Richie Kotzen, Reb Beach, Doug Aldrich, Jon Petrucci, Jason Becker, Marty Friedman, Kiko Loureiro, Edu Ardanuy, Jeff Loomis, Keith Merrow, Ola Englund, dentre outros.
Sandro Murdok, paulistano, 25 anos, produtor e analista de qualidade, se apaixonou pela música aos 12 anos de idade após algumas aulas de violão na igreja em que frequentava. Autodidata na maior parte do tempo, fez do violão de nylon seu fiel companheiro. Durante a adolescência se influenciou por bandas e artistas como Ozzy Osbourne, Bullet For My Valentine, Charliw Brown Jr., Killswitch Engage e Bring Me The Horizon. Em 2012, ganhou sua primeira guitarra, saindo do nylon para o aço, e novas influências surgiram como, por exemplo, Dimebag Darrell (Pantera), Michael Paget (Bullet For My Valentine), Adam D. e Joel Stroetzel (Killswitch Engage), John Browne (Monuments), Mark Holcomb (Periphery) e etc. Com o início do projeto Metal Vrau, junto com Rafael Pacheco, tem seu primeiro contato com a produção musical e, a partir daí, decidiu tornar sua paixão em profissão. Começou no ano seguinte o curso de Produção Musical na EM&T, tendo como coordenador e professor Fernando Quesada (ANIE, Noturnall, Armored Dawn). No mesmo ano de 2019, entrou para a banda de Thrash Metal, Trendkill Inc., sem deixar de lado seu amor pela produção, abrindo a Rec Station Produtora (www.recstation.com.br) com outros dois amigos produtores.
Parcerias:
Custom Craft Luthieria | Customy Guitars
IStrings | Cordas Labella | Destroyer (Instrumentos Musicais)
Contatos e Mídias Sociais:
YouTube: www.youtube.com/metalvrau
E-mail: metalvrau@gmail.com
Facebook: www.facebook.com/metalvrau
Instagram: www.instagram.com/metalvrau
Instagram Rafael Pacheco: www.instagram.com/rafaelrcpacheco
E-mail Rafael Pacheco: rafaelrcp@gmail.com
Instagram Sandro Murdok: www.instagram.com/sandromurdok
E-mail Sandro Murdok: sandrofernandesjr@gmail.com
ROCK MEETING: Andy Cizek
Onze anos e contando.
Pensando sempre na continuidade do trabalho, a Rock Meeting celebra mais um ano
informando e trazendo as melhores notícias para os seus leitores.
Na edição comemorativa de setembro, o cantor americano Andy Cizek fala sobre
suas bandas e projetos e, com exclusividade, traz novidades para os fãs do Monuments.
Já os franceses do Kadinja, banda que está chamando atenção na cena Rock/Heavy
Metal, fala de suas influências e do seu terceiro álbum de inéditas.
Seguindo esta edição especial, a Rock Meeting traz entrevistas com as bandas
Vitalism, Reckoning Hour, Eutenia, Odeon, The Mantor, Brentan, By Fire &
Sword, The Damnnation e Chaosfear.
Nova Identidade
Seguindo o padrão das grandes revistas do cenário da música pesada, a Rock
Meeting apresenta sua nova identidade. Mais moderna, versátil e com inspiração
geométrica, a ordem é viver novas experiências, quebrar barreiras e estar
dentro do nível de excelência exigido.
A arte foi desenhada pelo designer Jonathan Canuto, que já fez trabalhos para
bandas brasileiras e de fora do país. Em seu portfólio aparece o renomado
guitarrista brasileiro Kiko Loureiro.
Nesta edição:
EUTENIA
Quinteto paulista fala
sobre os novos integrantes, os trabalhos durante a pandemia e o que os fãs
podem aguardar.
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ODEON
Despontando no cenário
Rock/Metal, a banda Odeon mostra que tem muita influência e não tem medo de
usar.
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Mais informações:
WOLF AMONG US lança single "Burn Them All" pela Abraxas Records
Faixa experimental e pesada apresenta a evolução musical da banda desde seu primeiro lançamento
“(...)Sim de fato! As chamas apagaram seus nomes... levando tudo o que vós fostes mais sagrado, restando apenas os escombros sobre o chão. Mas quem escolheu dominar pelo medo, viu a própria cria tornar-se praga. Todos temos o sangue em nossas mãos, mas agora é tarde para se arrepender. Então descanse criança e veja tudo queimar.”
“Burn Them All” é o mais novo single do duo Wolf Among Us, lançado pelo selo Abraxas e ilustrado por Fagner Villani. O single dá continuidade ao novo trabalho “Lords of Cinder”, aprofundando um pouco mais na temática deste trabalho conceitual.
O novo material da banda marca sua nova fase, que traz uma música cheia de peso, intensidade e aspereza, e que mostra toda a imponência desse duo que só tem a crescer a cada lançamento.
De acordo com a banda, “Burn them All” é mais um capítulo perdido na trama do novo trabalho. Seguindo o mesmo padrão - não tão evidente quanto a antecessora – o single traz referência ao Tarot, desta vez com a carta “O Julgamento” (vigésimo arcano maior). Assim como em uma das leituras desta carta, a música representa um despertar metafórico da consciência, porém, no caso da música, em forma de ira, como uma investida contra um sistema opressor e autoritário. Saindo do conceito “místico”, a música aborda críticas diretas às instituições que disseminam o ódio em nome de um bem maior, seja ele religioso, política ou simplesmente ideológico. A música foi escrita em 2018, antes dos recentes acontecimentos dos protestos antirracismo, porém o incêndio a delegacia de Minneapolis pode ilustrar muito bem um paralelo do significado da música.
“Burn them All” foi gravada no estúdio Deaf Haus, em Sorocaba, pelo engenheiro de som João Antunes que também co-produziu o trabalho ao lado de Robin Ortiz.
Confira "Burn Them All": https://song.link/VgCfpSxvs9HNq
FINAL DISASTER retomas as gravações do full lenght de estreia
O Final Disaster retomou
as gravações do seu full lenght de estreia que haviam sido paralisadas devido à
quarentena do novo coronavírus – lembrando que a banda já tem um EP lançado;
“The Darkest Path” (2017).
O álbum estava programado para ser lançado ainda este ano, mas devido ao hiato
(forçado!), a data do lançamento ficará entre o primeiro semestre de 2021.
Nessa volta das gravações as partes de baterias estão quase que prontas.
O vocalista Kito Vallim falou sobre essa volta às gravações:
"Adotamos um protocolo que evita que entremos em contato uns com os
outros, gravando, o que for possível, de forma remota e mantendo distância
quando for necessário gravar de forma presencial. Estamos retomando as
gravações para termos tudo pronto para quando essa pandemia acabar. Não vejo a
hora de podermos voltar aos palcos e mostrar esse novo material!"
Recentemente o Final Disaster lançou o EP acústico “Unplugged (From the Rest of
the World)” nas plataformas digitais – este trabalho foi gravado 100% com um
dos membros em sua casa.
Ouça:
https://open.spotify.com/album/6a5WffxE9BXS8VlYLyGD9n?si=7e9uGfLGQyizMUlYAfgWfQ
A formação do Final Disaster traz Kito Vallim (vocal), Deborah Moraes (vocal),
Rodrigo Alves (guitarra), Felipe KBÇA (baixo) e Bruno Garcia (bateria).
Acompanhe o Final Disaster em seus canais oficiais:
www.finaldisaster.net
www.facebook.com/FinalDisaster
www.instagram.com/finaldisasterofficial
LYONEN lança debut álbum
A banda americana de Heavy Metal, Lyonen, lançou seu novo álbum “This is
Lyonen”. O álbum foi gravado por Jhander Orihuela e produzido / mixado e
masterizado por Tato Rivas.
https://open.spotify.com/artist/7bOb2XSGs5d2j9hkHgUUY0?si=RXjtoFGjQ_u_BQWBxuxi6g
https://music.apple.com/us/artist/lyonen/1205631596
Lyonen foi formada em 2017 em Silver Spring, Maryland, como uma "banda de
um homem só" por Tato Rivas, que produz música nas formas de Heavy Metal, Power
Metal e Rock. Sua profunda influência em ícones do metal como Iron Maiden,
Metallica, Helloween, Joe Satriani, Stratovarius e muito mais o motivou a
manter sua posição como guitarrista, produtor musical, compositor e engenheiro
de áudio de sua banda. Inspirado por suas experiências de vida e energia, Tato
Rivas busca criar música que conecte e inspire pessoas em todo o mundo.
SCARDUST lança novo vídeo
Os israelenses do SCARDUST lançaram um videoclipe para 'Tantibus II', a
faixa é tirada de seu novo álbum 'Strangers', que será lançado em 30 de outubro
de 2020 via M-Theory Audio. O vídeo do YouTube pode ser visto aqui: https://youtu.be/C7uOQPjjiqM
Tantibus é uma palavra com raízes latinas e significa “Pesadelo”. Alguns dizem
que é um espírito maligno que coloca quem dorme em um estado de paralisia. Tem
o caráter monstruoso de um pesadelo e produz uma sensação de ansiedade ou
terror.
Tantibus II continua a história da
música Tantibus (o primeiro single e
vídeo que a banda lançou oficialmente, em 2015) em que o protagonista está
preso em uma paralisia do sono e está procurando uma saída.
Em Tantibus II a protagonista se
vicia nesse sentimento, descrevendo-o como “domar seu demônio”,
desconectando-se da realidade em sua própria mente, na qual agora pode se
sentir segura.
O sinal de SAÍDA representa a saída do pesadelo, visto em Tantibus quando o
protagonista o persegue sem nunca alcançá-lo. A cena inicial de Tantibus II é um sinal de SAÍDA quebrado
em pedaços aos pés do protagonista que está segurando um martelo. Foi quando
ela decidiu destruir sua saída e afundar em seu pesadelo.
Em breve descobriremos que na realidade existe, alguém que se preocupa com o
nosso protagonista, e ele poderá mostrar o seu lado dessa história já na
próxima música a ser lançada. Você consegue adivinhar como é chamado? Verifique
nosso canal no YouTube na terça-feira, 15 de setembro, para ver se você está
certo.
O vocalista Noa Gruman explica, “Strangers lida com o conceito de estar alienado.
Escrito a partir de múltiplas perspectivas, ele explora as maneiras pelas quais
as pessoas podem ser alienadas umas das outras, de si mesmas, da sociedade, de
seus entes queridos e até mesmo de seu próprio subconsciente. Após a abertura,
que apresenta temas musicais, o álbum se divide em duas partes. Cada música da
segunda parte é uma imagem espelhada de uma música paralela da primeira. Cada
par de músicas conta a história de um par de estranhos. Eles podem ser tocados
juntos como uma peça independente, como músicas individuais ou como parte do
álbum, o que quer que o ouvinte deseje ”.
O álbum foi mixado por Yonatan Kossov e masterizado por Jens Bogren (Opeth,
Devin Townsend, Arch Enemy).
O álbum pode ser pré-encomendado aqui: https://smarturl.com/scardust2020
www.scardust.co
www.facebook.com/ScardustOfficial
www.instagram.com/scardust_official
WILDSTREET assina com GOLDEN ROBOT RECORDS
Os roqueiros glam americanos do WILDSTREET assinaram um contrato mundial de gravação com a Golden Robot Records, juntando-se a Rose Tattoo, Steve Riley’s L.A. Guns, Skid Row, Kings X, para citar alguns.
Em 26 de setembro às 15h, WILDSTREET estará apresentando um concerto ao vivo “Wildstreet Live From NYC” em sua página oficial do youtube, os ingressos estão disponíveis no Eventbrite e no Facebook:
https://www.facebook.com/events/358000352260233/
https://www.eventbrite.ca/e/wildstreet-livestream-concert-tickets-119512534207
http://www.youtube.com/wildstreet
Já confirmando as datas do festival para 2021, incluindo: Rockfest 2021 (EUA), Sleaze N 'Hard IV (CO) e Hard Rock Hell Spring Break Festival (Reino Unido), festival COQ (UE), Wildstreet está gravando o vídeo de seu próximo single 'Still Love You', que será lançado neste outono.
www.wildstreetmusic.com
www.facebook.com/wildstreetnyc
www.twitter.com/wildstreet
www.instagram.com/Wildstreetofficial
www.youtube.com/wildstreet
Obs.: As notas publicadas nesta seção são de responsabilidade das assessorias das bandas/artistas.
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